A jornalista da Folha mostra mais uma vez que o jornalismo profissional exige recursos comparando um abacate com um Porsche
A jornalista profissional Monica Bergamo demonstrou mais uma vez a sua falta de senso de proporção – uma marca notável em sua carreira.
Esta personagem tão presente nos artigos do Senso Incomum sempre terá lugar de destaque, pois suas afirmações são jóias da estupidez nacional.
Pelos tweets de Bergamo, poderíamos extrair um tratado de sociologia para entendermos este tempo de confusão em que a grande imprensa nacional ruma, à velocidade da luz, ao encontro das palavras de Millôr Fernandes:
“Dizendo-se isenta é totalmente partidária, não raro em proveito próprio. Dá aos amigos (quase) tudo, e aos inimigos a injustiça.”
Bergamo já cometeu muitas pérolas ao longo de sua carreira. Nunca é demais mostrar mais uma.
Hoje, 28, a jornalista publicou em seu Twitter que Bolsonaro caiu em contradição ao elogiar a PF na ação contra Witzel e, ao mesmo tempo, acionar a Justiça contra as ações do ministro Alexandre de Moraes (apreender celulares e computadores de membros do famigerado “gabinete do ódio”).
O que a lupa de Bergamo não consegue enxergar é que existe um abismo gigantesco entre ser investigado por lavagem de dinheiro e um atentado à liberdade de expressão.
Aliás, sabemos que liberdade de expressão é fundamental para a imprensa. Mas, pelo visto, a imprensa profissional – saudosa dos bilhões que recebia da era petista – parece não gostar de liberdade para opiniões contrárias às suas.
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