sábado, 30 de maio de 2020

Se os inimigos do povo quiserem a guerra civil, eles terão a guerra civil ✰ Artigo de Sérgio Colle

Cidadãos brasileiros: quem aqui vos escreve é o professor Sergio Colle, com 47 anos de trabalho na UFSC, em regime de tempo integral e (verdadeiro) dedicação exclusiva.
O Brasil já está submetido a uma ditadura de esquerda levada a efeito por desqualificados juízes do STF e da imprensa golpista, com o claro objetivo de depor o presidente Bolsonaro, precisamente para que os corruptos e traidores do povo tomem o poder. Diz-se que as Forças Armadas não são leais ao presidente. Na circunstância de real crise institucional de que resulte a ingovernabilidade e o caos, então, a quem recorrer? Queira Deus que os traidores togados tenham consciência de que o caminho trilhado pelo presidente e seus competentes e honrados ministros é irreversível. O espírito com que o povo já está imbuído não permitirá a volta ao passado tenebroso. Aquele que optou por um Brasil livre deve saber que sua liberdade deve ser defendida, se necessário, com a morte. 
A história da Espanha de 1936 nos dá a lição, segundo a qual, na divisão dos gênesis, nos restará o caminho de uma guerra civil. A profunda divisão do povo brasileiro decorrente da ameaça que paira sobre a Pátria, é uma pré condição para o confronto radical, a partir do qual a luta armada toma corpo. Uma guerra civil tem somente um vencedor e este julga-se no direito de acertar contas com os vencidos, sem poupar também os juízes desses últimos. Também em nosso País, essa aposta está sendo lançada. Se eles causarem o confronto e a divisão das armas e nos levarem a uma guerra civil e se a vencermos, faremos o que os inimigos dos comunistas fizeram na Espanha: iremos justiçá- los, sem mercê.
A escolha será dos inimigos do povo e a sorte será lançada.
Que Deus nos ajude a combater o mal que se apoderou do judiciário e do legislativo.
Sérgio Colle - Professor

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