Jair Bolsonaro conta que Celso de Mello só lhe dará trabalho por mais seis meses — em novembro, completa 75 anos e, pela lei, tem que se aposentar do STF.
Mas as coisas podem não caminhar assim.
O PDT, PT, PSB, PV, Rede e o PCdoB entraram na Câmara com um pedido de modificação da PEC 457 — que, em 2015, aumentou de 70 anos para 75 anos a idade da aposentadoria compulsória dos ministros dos tribunais superiores e do TCU.
O que esses cinco partidos desejam é que a idade-limite para a aposentadoria compulsória suba para 80 anos.
De cara, essa nova PEC da Bengala evitaria que Celso de Mello se aposente já — além de outros, como Marco Aurélio Mello, que completa 75 anos em julho do ano que vem. E o sonho de Bolsonaro de nomear um ministro "terrivelmente evangélico" teria que esperar muito mais.
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