Leiam com atenção esse pequeno texto:
“A diferença fundamental entre as ditaduras modernas e as tiranias do passado está no uso do terror … não como meio de extermínio e amedrontamento dos oponentes, mas como instrumento corriqueiro para governar as massas perfeitamente obedientes. O terror, como o conhecemos hoje, ataca sem provocação preliminar, e suas vítimas são inocentes até mesmo do ponto de vista do perseguidor.”
Não é atual?
Não dá para imaginar o cenário da pandemia do covid-19 e da obrigação de andar com as máscaras idiotas pela rua, sob pena de tomar multa?
Pois esse texto, apesar de extremamente atual, consta de um livro lançado em 1951 (portanto, há quase 70 anos), de autoria da filosofa judia Hannah Arendt (“As origens do totalitarismo – Antissemitismo, imperialismo, totalitarismo”, Companhia das Letras, p. 29).
Como eu costumo dizer, os períodos históricos se movem em ciclos, quase como que em “looping”; por isso, para mim estamos novamente no mesmo ambiente totalitário pós 2ª Guerra.
Mas agora com a diferença que a opressão é muito mais sutil e refinada: não é mais pela baioneta ou pela pistola dos agentes do Estado, e sim pelo controle do povo (que age de forma bovina), com a imposição de uma mudança comportamental, via “pandemia”.
Guillermo Federico Piacesi Ramos - Advogado
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