quinta-feira, 21 de maio de 2020

Um monstro falando do outro ✰ Comentário de Felipe Fiamenghi

“Ainda bem que a natureza, contra a vontade da humanidade, criou esse monstro chamado Corona Vírus. 
Porque este monstro está permitindo que os cegos enxerguem que somente o Estado é capaz de dar solução a determinadas crises.” (Lula)

Talvez a idade e o tempo de cárcere tenham provocado um quadro de senilidade neste patético senhor, para que dissesse isso em público.
Mas a crueldade do pensamento esquerdista ainda se faz muito lúcida em sua mente.
Não é uma exceção. É a regra.
É o pensamento do líder daqueles que querem negar acesso ao tratamento para as classes menos favorecidas; que querem criar milhões de falidos e desempregados, com a “quarentena gourmet”.
Muitos realmente nem sabem o que defendem.
Jovens, artistas, “influencers”… Fazem parte da “esquerda festiva”, alienada.
Só reproduzem o discurso “politicamente correto” e sentem-se pessoas melhores ao defenderem a “justiça social”.
Idiotas, analfabetos políticos, usados como massa de manobra.
São os mesmos que enchem a boca para defender a “democracia”, mas chamam de “fascista” qualquer um que ouse discordar da cartilha ideológica; que defendem liberdade, mas apoiam fiscalização Estatal até nas redes sociais.
No topo da pirâmide, porém, a coisa muda de figura.
Ali não existem inocentes.
A esquerda é movida pelo ódio à sociedade ocidental e tudo que ela representa.
O objetivo é destruir todo e qualquer vestígio da “imoralidade consumista”; não importam as consequências.
Família, religião, filosofia, liberdade, nada se salva.
Em todo lugar onde a esquerda chegou ao poder, de forma democrática ou não, passou como um rolo compressor sobre a cultura e os costumes.
Pela mídia ou pela “bala” impôs seus valores próprios à sociedade.
Lula, no Brasil, é o representante máximo desta ideologia.
Uma ideologia que, só no século passado, custou mais de 100 milhões de vidas.
Para eles, o indivíduo não vale nada.
Se servirem ao propósito da “revolução”, mortes são totalmente aceitáveis.
Marx não foi deturpado, como afirmou aquela candidata PSOLista.
Marx é o ápice da deturpação humana.
Desde que surgiu, a sua teoria ficcional de uma sociedade impraticável fomentou os maiores genocídios da história contemporânea.
Não é surpreendente, então, que seus defensores também defendam um vírus.
Perto do socialismo, das mortes diretas e indiretas que já causou, a atual pandemia é brincadeira de criança.
Os punhos cerrados escondem mãos imundas de sangue inocente.

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