Neste domingo, 6 de setembro, fez dois anos que a esquerda brasileira planejou o assassinato de Jair Messias Bolsonaro.
Fez também dois anos que cidadãos brasileiros comprometidos com o mal, sobretudo artistas, jornalistas, professores e sindicalistas, comemoraram com gritos e festas o fato de uma faca ter sido enfiada no futuro presidente.
Adélio tornou-se um herói para todos os que amam o crime e a destruição, e só lamentaram em Adélio sua falta de maior habilidade no manejo da lâmina. Só por isso a felicidade dos esquerdistas não foi completa.
A parte sã da sociedade ficou chocada e apreensiva, desejando a mais rápida e completa recuperação do primeiro conservador brasileiro a fazer tremer as estruturas da esquerda.
Nenhuma pessoa com um mínimo de decência e de contato com a realidade duvida do fato de os esquerdistas comporem uma máfia perigosa e sem nenhum escrúpulo.
Porém, quando a faca entrou, todos os vermes dos quatro cantos do Brasil se agitaram sem medo de serem felizes, sem vergonha de amar Adélio, irmão de sangue ideológico; e em seguida vieram os advogados milionários e o cinismo de propagar a ideia do "lobo solitário"
Assim, essa infâmia deu aos brasileiros honestos a certeza final da periculosidade do inimigo, embora já tivéssemos os casos de Celso Daniel, o Toninho do PT, os diretores do Bancoop, e tantos outros. Mas antes se tratava de guerras intestinas que afligem toda máfia.
Já o sofrimento de Bolsonaro foi diferente. Porque diferente é a sensação despertada quando a faca entra em um homem justo em vez de fazer sangrar um vagabundo.
A data de 6 de setembro deve ser lembrada pelos conservadores, para que nunca mais se enganem sobre os objetivos progressistas; e o dia seguinte é o 7 de setembro, dia da Independência do Brasil, porque nada como um dia após o outro.
Marco Frenette - Jornalista e escritor.
Marco Frenette - Jornalista e escritor.
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