E está lá o Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom, rindo de orelha a orelha.
Se com Donald J. Trump os erros (ou acobertamento?) da instituição multilateral eram denunciados e tinham consequências (como a saída dos EUA e o corte de verbas), agora, com Joe Biden, o alinhamento dos EUA com a nova ditadura sanitária será TOTAL.
Já se fala em “solidariedade global”, num “plano ambicioso” para dar uma “resposta ampla”, na criação de um “novo órgão global de emergência”, etc., etc. Isto, na prática, significa expandir para o mundo o que já vem sendo feito com mais rigor na União Europeia: testes em massa, rastreamento, lockdowns ferrenhos periódicos, vacinação em massa obrigatória (está por vir), e tudo o mais que só vai piorar.
Com Trump, os Estados Unidos eram o único país de influência mundial a apresentar contraponto, a questionar a cartilha de Wuhan que foi imposta uniformemente no mundo todo com uma facilidade impressionante.
Agora não há mais contraponto e os Estados Unidos são mais um instrumento a serviço da Nova Ordem Mundial.
Rodrigo Miceli – escritor
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