A covardia típica de um menino mimado fez com que ele deixe de enfrentar esse fato, e simplesmente fuja de Brasília no meio do mandato, pedindo abrigo à única figura ainda capaz de lhe dar a mão: João Dória.
É o abraço dos afogados, literalmente.
Quem me acompanha aqui sabe que eu sempre disse que Maia, a partir de 1º de fevereiro, se transformaria em uma pessoa “radioativa”, tóxica, da qual todos se afastariam… Ele já havia sido exposto por Bolsonaro em rede nacional, na entrevista da CNN, já tinha sido desmoralizado por Paulo Guedes, e agora até mesmo Eduardo Cunha contou os podres do gordinho mais odiado do país.
Mas eu quase acertei. Errei apenas por não perceber que ele poderia receber acolhida de alguém para ainda se manter em relevância na política (e fora de Brasília).
Incrivelmente, ainda existem uns que lhe estendem a mão, como João Dória, como eu disse (e Dória faz isso apenas porque acha que receberá algo em troca).
Espero que os amigos de São Paulo saibam recepcionar Maia como ele merece, com toda a demonstração de “carinho” e “popularidade” para com ele.
Uma hora esse pessoal vai finalmente entender que NÓS NÃO VAMOS PARAR NUNCA! ELES NUNCA MAIS TERÃO A VIDA FÁCIL DE ANTES. Bolsonaro é o nosso símbolo uma nova forma de se lidar com a política. Ele está abrindo caminho para os que vierem depois dele.
Guillermo Federico Piacesi Ramos - Advogado e analista político
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