quinta-feira, 13 de maio de 2021

STF ficará sob maior suspeição se arquivar pedido de investigação sobre Dias Toffoli.

Marcelo Odebrecht, protagonista do mal na Lava Jato, também delatou Dias Toffoli, cognominado "Amigo do amigo do meu pai" nas planilhas da corrupção.
"Num instante em que o Judiciário apaga as luzes da Lava Jato, Sérgio Cabral espirra lama nos salões do Supremo Tribunal Federal”, diz Josias de Souza, UOL.
Escreve o jornalista:
- Os magistrados da Suprema Corte podem fazer qualquer coisa com a acusação de que o ministro Dias Toffoli vendeu favores judiciais no Tribunal Superior Eleitoral por R$ 4 milhões, exceto arquivar o caso no escurinho de um processo obscuro. O episódio pede o clarão dos refletores (…).
O governador Sérgio Cabral declarou que Toffoli vendeu sentenças a dois prefeitos do Rio de Janeiro quando integrava o TSE, e que o ex-secretário de Obras Hudson Braga fez o pagamento da propina, supostamente repassada por meio da advogada Roberta Rangel, mulher de Toffoli.”
Para saber como foi a delação

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