Marcelo Odebrecht, protagonista do mal na Lava Jato, também delatou Dias Toffoli, cognominado "Amigo do amigo do meu pai" nas planilhas da corrupção.
"Num instante em que o Judiciário apaga as luzes da Lava Jato, Sérgio Cabral espirra lama nos salões do Supremo Tribunal Federal”, diz Josias de Souza, UOL.
Escreve o jornalista:
- Os magistrados da Suprema Corte podem fazer qualquer coisa com a acusação de que o ministro Dias Toffoli vendeu favores judiciais no Tribunal Superior Eleitoral por R$ 4 milhões, exceto arquivar o caso no escurinho de um processo obscuro. O episódio pede o clarão dos refletores (…).
O governador Sérgio Cabral declarou que Toffoli vendeu sentenças a dois prefeitos do Rio de Janeiro quando integrava o TSE, e que o ex-secretário de Obras Hudson Braga fez o pagamento da propina, supostamente repassada por meio da advogada Roberta Rangel, mulher de Toffoli.”
Para saber como foi a delação
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