domingo, 6 de outubro de 2019

Apesar do boicote da grande mídia sob as ordens do "Establishment" o Governo Bolsonaro dá a volta por cima e faz acontecer. Entenda tudo

O jornal do canal Folha do Brasil deste final de semana está repleto de informações que comumente não descuradas pela dita "grande mídia". Compreendo que as pessoas que trabalham não dispõem de tempo para garimpar informações no âmbito da internet. Por isso insisto na tentativa de trazer para os leitores certas informações que mereceriam destaque especialmente nas grandes redes de televisão. Todavia não é isso que acontece. 
Depois da ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência da República os veículos midiáticos em sua maioria estão concentrados na tarefa de encontrar chifres em cabeça de burro, ou seja, impedir que o nosso Presidente da República tenha êxito.
Todavia o que se nota é que aquele eleitorado que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República mantem-se fiel à sua expectativa. Este fato decorre de um dado significativo e ímpar na história política do Brasil nestes 130 anos do golpe da Proclamação da República. Não houve nenhum evento político sequer parecido com o que aconteceu com a eleição presidencial que levou Jair Bolsonaro ao Palácio do Planalto. Até então os pleitos presidenciais foram apenas montagens estratégicas do establishment, ou seja, um jogo de cartas marcadas: qualquer vitorioso estaria de bom tamanho, porque todos pertenciam ao velho e cabuloso establishment, ou seja, o grupo de poderosos que tradicionalmente dá a direção política, econômica e ideológica à sociedade brasileira.
Por isso a ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência da República tem todo esse impacto que pode ser constatado pelo comportamento da mainstream media nacional e internacional! E mais do que isso, pelo próprio comportamento dos agentes políticos no Poder Legislativo, bem como também no Poder Judiciário, de sorte que se pode ver claramente que o Estado brasileiro foi desenhado minuciosamente para ter na Presidência da República sempre um elemento afinado totalmente com o establishment e jamais com a expectativa e a vontade da maioria dos eleitores.
Cumpre notar que a par deste fato dentro do aparelho estatal existe o denominado "Deep State", ou seja o "Estado Profundo", conceito frequentemente verberado pelos analistas conservadores norte-americanos. Grosso modo, este conceito identifica aqueles burocratas, concursados, técnicos e agentes públicos que gozam de estabilidade legal e que operam em várias áreas da administração pública. Neste caso o Presidente da República teria, de alguma forma, de estar afinado com esse mecanismo de poder. 
No caso brasileiro agora com Bolsonaro e também em grande medida com o Presidente Donald Trump nos Estados Unidos, ocorre este fenômeno contraditório, com sucessivas crises artificiais. Ainda que Bolsonaro e Trump alcancem êxito em suas respectivas administrações o establishment e seus agentes, incluindo o Deep State e a mainstream media, tratam de fomentar crises artificiais sucessivas no sentido de desgastar toda e qualquer ação do Executivo.
Notem que este fenômeno político não ocorre apenas no Brasil e nos Estados Unidos. Está presente também na União Europeia sendo emblemático o caso do Brexit no Reino Unido, ou seja, a decisão por plebiscito em que a maioria dos eleitores decidiu pela saída do país da UE mas até agora o resultado do pleito plebiscitário não foi executado.
Credite-se à internet e, sobretudo, às redes sociais, as alterações no jogo político nacional e internacional. A formação da opinião pública que esteve até então totalmente em mãos do establishment em níveis doméstico e global sofreu um revés tão profundo que as grandes empresas de tecnologia tratam de impor a censura nas redes sociais atreladas que estão ao sistema globalista.
Todavia esta parece não ser uma iniciativa capaz de prosperar porque a tecnologia tem o condão de se auto-reproduzir e se reinventar e não está mais ao alcance apenas das tradicionais empresas do Vale do Silício. Além do mais, a imposição da censura nas redes sociais levará essas empresas à falência. Aliás esse fenômeno está sendo experimentado pelas empresas da grande mídia depois que passaram a golpear a verdade e/ou escamotear informações para manter inalterado o status quo.

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