terça-feira, 15 de outubro de 2019

Veto de Bolsonaro. A Máfia continua querendo derrubar o Capitão ✰ Artigo de Alfo Cunha

O Brasil era um prostíbulo de corrupção, até que apareceu a Lava Jato e tirou os mafiosos do poder

Recentemente, o presidente Jair Bolsonaro vetou um Projeto de Lei que obriga médicos da rede pública e/ou privada, ao tomarem conhecimento de um caso de agressão contra mulheres, no prazo de 24 horas, comunicar as autoridades policiais o acontecimento. Se a lei for aprovada e o médico deixar de fazer a comunicação, sem ter nada com o caso, ele é quem será punido. E, se o fizer, poderá ser processado pela própria agredida, por ter a sua imagem exposta.
Preocupados em não expor a paciente e, pensando na sua própria integridade física, os médicos, pressionaram o Governo para que o mesmo vetasse tal projeto. Aliais, médico tem é que cuidar da paciente, fazer Boletim de Ocorrência quem tem que providenciar é a própria agredida ou seus familiares.
Por que os envolvidos não prestam queixas? Ora, Senhores! Num país onde a impunidade é lei, qualquer um tem medo de comunicar a polícia, uma agressão a si próprio ou a terceiros. Se o acusado fosse preso, punido e o denunciante tivesse certeza de que o mesmo não molestaria mais a pessoa agredida e nem por vingança, o agrediria também, seria até covardia não comunicar o fato. No entanto, o que se observa é: o acusado vai à delegacia e, poucas horas depois, volta ao local do crime a fim de consumar o que havia iniciado. E se souber que foi o médico atendente que deu parte, com certeza, vai esperá-lo na saída do plantão e fazer com ele, pior do que fez com a mulher agredida. 
Porém, a máfia, querendo ir de encontro as ações do governo, a quem odeia, por não a deixar roubar o país. Está divulgando que o presidente da Câmara, “Rodrigo Maia defende derrubar o veto de Bolsonaro sobre violência contra mulher”. Vejam que colocação fdp e deturpada. É assim que essa imprensa nojenta e esses corruptos bandidos, querem derrubar o capitão e retomar o poder a fim de, com as chaves do cofre nas mãos, fazer o que faziam antes da Operação Lava Jato.

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