segunda-feira, 11 de maio de 2020

Lavem as mãos e abram os olhos: Existe um movimento mundial para disseminar o pânico

Não sou um cara “desencanado”. Longe disso. Sou extremamente hipocondríaco.
Tão hipocondríaco que, há muitos anos, quando ainda assistia à Rede Globo, parei de ver o Fantástico.
Caso contrário, acordava na segunda-feira sentindo todos os sintomas da doença que o Dráuzio Varella tinha explicado na noite anterior.
Álcool em gel, no meu carro, sempre foi item indispensável.
No começo, então, não achei que o COVID fosse uma “gripezinha”.
Pelo contrário. Fiquei bem apreensivo.
E foi justamente por isso que passei a buscar todas as informações possíveis, todos os dados concretos, para entender o que é que estávamos enfrentando.
As primeiras informações dissonantes pareciam teoria da conspiração.
Afinal, iam contra o que toda a mídia global estava divulgando.
Com o tempo, porém, a dissonância passou a ser regra entre aqueles que a imprensa ignorava.
Eu acredito na ciência.
Não posso deixar de ouvir, então, quando dois ganhadores do Nobel dizem que o vírus foi criado em laboratório; quando infectologistas dizem que a quarentena não achata a curva, só atrasa o pico e, pior, protela a imunização coletiva; quando médicos dizem que as máscaras “obrigatórias” são uma grande piada, pois não têm nenhuma proteção efetiva.
Pano de camiseta amarrado na boca não é um EPI.
Existem máscaras próprias para isso. O que estão nos obrigando a usar não passa de alegoria.
Também acredito em fatos e, neste caso, os fatos desnudam a realidade e superam qualquer narrativa.
Mundialmente, existe um “movimento” que, deliberadamente, está alimentando o pânico.
Poderia citar, aqui, inúmeros motivos para isso, mas vou evitar qualquer menção especulativa.
Temos exemplos claros de manipulação.
No dia 05 de maio, por exemplo, a imprensa brasileira divulgou uma manchete dizendo que, na véspera, o Brasil tinha registrado o recorde de vítimas do Covid-19.
Mais de 600 pessoas.
Na própria matéria, porém, dizia que as vítimas da véspera eram 25.
Os outros casos eram apenas exames que, naquele dia, foram lançados no sistema.
Estes dados, aliás, são públicos. Podem ser acessados por qualquer pessoa, através do Portal da Transparência.
Quem tiver essa curiosidade, verá que, em todo o país, em relação ao mesmo período de 2019, este ano tivemos um pouco mais de 1000 mortes por doenças respiratórias.
Nada que justifique a abertura de centenas de covas, com antecedência, como mostrou o noticiário.
Quem tiver curiosidade, também, pode encontrar a resolução 32 da Secretaria de Saúde do Estado de São paulo, publicada no Diário Oficial do dia 21/03/2020, nas páginas 24 a 27, que determina inclusive a validade da “autópsia verbal” para estabelecer a causa da morte como “provável para Covid-19”; ou a Portaria Conjunta 01/2020, do dia 30 de Março, assinada por Mandetta e Dias Toffoli, que permite sepultamento e cremação de corpos sem atestado de óbito.
Dados de fora do Brasil, como os do “Istituto Superiore della Sanità”, também mostram um cenário muito diferente do apresentado pela mídia.
Segundo o instituto italiano, a idade média das vítimas da Peste Chinesa, no país, é de 80,3 anos e 96,3% tinham comorbidades.
Os números, aliás, poderiam ser muito menores se o prefeito de Florença, Dario Nardella, não tivesse lançado a campanha “Abrace um Chinês”, que foi amplamente divulgada pela esquerda do país, para “combater o preconceito”, quando a pandemia estava começando.
Curiosamente, assim como no Brasil, nos EUA, os estados com governadores de oposição ao presidente registram os piores números.
Nova York, de Andrew Cuomo; Nova Jersey, de Phil Murphy; Rhoad Island, de Gina Raimondo; Delaware, de John Carney Jr.; Connecticut, de Ned Lamont e Pensivânia, de Tom Wolf, não aderiram à proposta de Trump, para reabertura gradual do comércio, e estenderam a quarentena.
O mesmo procedimento também foi adotado pelo prefeito Eric Garcetti, também do Partido Democrata, na cidade de Los Angeles.
Não estou questionando que a doença exista. Ela existe.
Mas, considerando a subnotificação estimada pela OMS, na casa do 66% (representada pelos pacientes assintomáticos), globalmente, a letalidade está na casa dos 2%.
Sendo assim, para qualquer um com o mínimo de decência e senso de proporção, é impossível apoiar as medidas restritivas, impostas à sociedade, que estão levando milhões à falência e ao desemprego.
As consequências disso, como o aumento da fome, dos suicídios e da violência urbana, serão absurdamente mais graves do que as do próprio vírus.
LAVEM AS MÃOS E ABRAM OS OLHOS.

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