segunda-feira, 29 de junho de 2020

O homem infelizmente tem que acabar ✰ Hipocrisia de Manuela D'Ávila


9 comentários:

Marat da Silva disse...

Também quer acabar com o capitalismo, mas tira férias em Nova York.

SIC. disse...

"Vindo dos Pampas" Notasse que não leu o livro, apenas a capa. Efeito Dunning-Kruger.

Anônimo disse...

não leu o livro, não leu o comentário da Manu, julga livro pela capa e as pessoas pelas escolhas de vida... lamentável

Lufe Lima disse...

Comunista não pode ir a Nova Iorque? Defender o direito ao aborto e o mesmo que não querer ser mãe.

Naneee roques disse...

Nada a ver. Kkkk até pq vai de cada mulher estrutura. A
Até pq tem quem aborta com 20 e depois com 33 é mãe. Entoa nada tem a ver uma coisa com a outra. Sem contar outras realidades.

Naneee roques disse...

Nada a ver uma coisa com a outra. quem quiser tenha família. Filhos quem não quiser é outra coisa. Só pq planejei foi difícil e tenho condições que outras não tem que eu tenho que empurrar relaidade diferente.
Cada um que sabe. Até pq quem quiser vai fazer aborto. Sempre existiu e cai existir. Diferença que quem tem informações e dinheiro se sai Melhor.

Paulo disse...

Sim,julgamos as pesdoas pelas suas escolhas,é normal isso.
Oque diz o livro e a manuela?
Deve ser sobre o homem antigo mauvadao acabar e criar homens femininos e eunucos ou nao?

Unknown disse...

sou burguesinha classe media q nunca morei na vila,mas eu sei como é morar em vila e só tiro férias nos USA pra ver por dentro como funciona o malvado sistema capitalista

Rafael Marotta disse...

Alguém que comentou leu pelo menos s sinopse do livro?

Sinopse: Clara Corleone não tem medo de se expor. E o faz de forma bem-humorada e despretensiosa, sem a arrogância de quem, com isso, pretende ensinar um jeito certo de viver, de se comportar. Quem passar os olhos em suas histórias logo concluirá que está diante de uma mulher segura, bem resolvida, destemida.
O homem infelizmente tem que acabar - crônicas, deboches e poéticas surge no coração do Bom Fim de Porto Alegre, e não é tresloucado sugerir que o Bom Fim está para a voz de Clara Corleone como New York está para a de Carrie Bradshaw. São duas mulheres brancas, cis e heterossexuais, que falam de amor e sexo e todo o resto, a partir de regiões afluentes dos EUA e da capital gaúcha. Aqui, no entanto, o glamour caro dos cupcakes e compras é substituído por muita luta e litrão no boteco. O bairro, efervescente e famoso por ser abrigo festivo da contracultura da cidade, é zona e personagem central das aventuras que compõem este texto, que evoca um regionalismo bastante diferente do tradicionalismo machista e racista gaúcho. Onde Carrie é fabulosamente fictícia e machismo parece ser coisa do passado, Clara existe numa realidade patriarcal da qual produz outro tipo de fabulosidade.