segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Se elegerem Biden, os americanos serão governados por Xi Jinping ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

Só um cego de inteligência não enxerga que o Partido Comunista Chinês, do ditador Xi Jinping, assinou um pacto com a Nova Ordem Mundial - a “cara” moderna dos “iluminatti”, do Século 17- no sentido de ambos dominarem o mundo, política, militar e economicamente. 
Segundo conclusões claras do 19º Congresso do Partido Comunista Chinês, realizado em Pequim, de 18 a 24 de outubro de 2017, oportunidade em que “homologaram” a ditadura de Xi Jinping, ”retroativamente”, desde 2013, através do Documento denominado “Pensamento de Xi Jinping sobre o socialismo com características chinesas para uma Nova Era”, o objetivo central dos “chinas” (inciso 13) será “Promover a construção de uma sociedade de futuro compartilhado com toda a humanidade”. E mais: (a China será) “uma nova opção para outros países e nações que queiram acelerar o seu desenvolvimento...”, e também que “a China entrou em uma Nova Era em que deveria ocupar os holofotes do mundo”. 
Nesse Congresso do PCCh, Xi obteve tantos ou mais poderes que o próprio ditador Mao Tsé-Tung, o grande líder da Revolução Chinesa, fundador da República Popular da China, que governou esse país de 1949 a 1976, responsável pelo chamado “Holodomor”, versão chinesa, uma espécie de “holocausto”, na época chamado ”O Grande Salto Adiante”, que matou por fome e “canibalismo” cerca de 45 milhões de chineses, entre 1958 e 1962. Hoje esse projeto foi rebatizado para “A Grande Fome de Mao”. 
Apesar do silêncio (comprado) da grande mídia, o PCCh também foi responsável pelo “Massacre da Praça da Paz Celestial”, quando em 1989 milhares de chineses, a maioria jovens estudantes, foram brutalmente assassinados a tiros e atropelados por tanques de guerra, pelo fato de reclamarem liberdade e condenarem a corrupção. 
No seu “Regime de Crédito Social”, que monitora todos os passos dos chineses, cada pessoa tem um “cadastro” próprio, onde são anotados “pontos” para os atos de “dignidade” e “indignidade”, conforme o caso, com “premiações” ou “retaliações” e “castigos”. As principais “armas” utilizadas nesse controle são o “reconhecimento facial eletrônico” e as facilidades da tecnologia “5 G”, da HUAWEI, e da XIAOMI. 
“BGY” seria a sigla da dominação mundial chinesa, ”B” significando “blue” (azul), controlando a internet; “G” traduzido em “gold” (ouro), objetivando comprar influência; e “Y”, ”yellow” (amarelo), sedução de pessoas-chave com sexo. O tal “BGY” corresponderia a 5% do volume total do comércio entre os países envolvidos, a título de suborno. Nos Estados Unidos (2018) teria sido de US$ 36,8 bilhões (5% de US$ 737 bilhões), e na Austrália de US$ 10 bilhões (5% de US$ 200 bilhões. O “BGY” subornaria autoridades e políticos, comprando mídia. Seriam os casos da Globo e da Bandeirantes, no Brasil, entregues aos chineses? 
Mas não pouparam nem o Vaticano, que mediante acordo secreto com o PCCh, em 2018, este passaria a nomear os bispos chineses. O Vaticano teria permitido ao PCCh que reescrevesse a bíblia segundo princípios socialistas e silenciaria sobre as atrocidades chinesas contra o povo de Hong Kong. 
Como a NOVA ORDEM MUNDIAL entra nessa “história”? E a eventual eleição presidencial de Joe Biden, do Partido Democrata (esquerdista), nos Estados Unidos? 
Ora, a “NOM”, uma espécie de “sociedade secreta”, evoluiu a partir da ORDEM DOS ILLUMINATI, fundada em 1779, pelo bávaro Adam Weishaupt (1748-1830), um ex-padre jesuíta que defendia princípios socialistas, hostil às religiões, inclusive ao cristianismo, e que abominava a monarquia e a Igreja, as quais considerava obstáculos ao livre pensamento, fiel leitor dos iluministas franceses. Defendia uma nova sociedade, a “Novos Ordo Seclorum”, que tinha por objetivo abandonar a religião. Tanto quanto “Lúcifer”, dizia-se opositor a Deus e à tradição cristã. Considerava-se um “iluminado” (portador de luz). Era bem relacionado com o filósofo Goethe e com Mayer Roothschild, o banqueiro fundador de um dos maiores impérios econômicos do mundo, e que teria patrocinado inicialmente os “Illuminati”. Essa teria sido a primeira aproximação entre a elite econômica e os ideais socialistas. Seus ideais, como abolição dos governos, do patriotismo, da vida familiar, da soberania nacional, da propriedade e das religiões, marcaram presença forte no “Manifesto Comunista”, de Marx, e inspirou tanto a Revolução Bolchevique (1917), quanto antes a Revolução Francesa, e depois o próprio “Nazismo”. Aí começa a Nova Ordem Mundial. 
Dentre os principais nomes da Nova Ordem Mundial estão David Rockffeler e George Soros, cuja fundação tem bancado ONGs, ”coletivos” (mania do PT), movimentos da nova esquerda (new left), feminismo, ideologia de gênero, gaysismo, abortismo, drogas, livre imigração, desarmamentismo e desciriminilização da pedofilia, valores políticos esses “coincidentemente” defendidos pela nova esquerda. 
São por essas razões que a eventual vitória de Joe Biden para a Presidência dos Estados Unidos, em novembro próximo, concorrendo pelo Partido Democrata, significaria o mesmo que a vitória da Nova Ordem Mundial e do Partido Comunista Chinês, nos Estados Unidos, podendo, se isso acontecer, os americanos darem “Bye Bye” às suas conquistas históricas e liberdades, para se submeterem à uma nova “ordem”, a de terem todos os seus passos controlados e limitados por essa “ordem” a serviço do comunismo e da escravidão. E como o comunismo jamais conseguiu desenvolver nenhum país por onde passou, e que teve o infortúnio de cair nas suas “garras”, o fato inédito da eventual vitória de Biden nos Estados Unidos estaria no comunismo ganhar de “graça” o país mais rico e desenvolvido do mundo. Podendo por isso “desmanchá-lo” à vontade mediante políticas predatórias para que fique igual aos “outros”. 
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

Um comentário:

Marat da Silva disse...

A exemplo da França que é governada por Merkel. Parece ser a nova política mundial, a terceirização dos governos.