Essa é a foto mais impressionante que você vai ver esse ano. Esses são cidadãos brasileiros, feitos reféns pelos bandidos que tomaram a cidade de Criciúma nessa madrugada.
Os bandidos os forçaram a formar uma barreira humana para impedir a passagem da polícia.
Essa foto é resultado de um longo processo de destruição das leis e da justiça brasileira para favorecer os criminosos e prejudicar o cidadão.
Eu denuncio esse desastre há vários anos. Até que ele se materializou nessa foto.
Agora é a hora de perguntar: onde vai parar isso?
Será que alguém vai perceber que a tomada de uma cidade por uma força armada não é mais problema de segurança pública, mas sim de segurança nacional?
Será que, finalmente, serão expostos os mecanismos perversos e óbvios que conectam criminosos a legisladores, juristas e políticos?
Será que a bandidolatria - a defesa incondicional dos bandidos por motivos ideológicos ou financeiros - finalmente deixará de ser a doutrina dominante nas escolas de direito, nas defensorias públicas e em tantas outras instituições do Estado e da sociedade?
Será que o Brasil - o país onde o estuprador preso tem direito a "visita íntima" - vai finalmente se livrar do delírio ideológico que considera o criminoso uma "vítima da sociedade" ?
Será que os invasores de Criciúma tinham fome?
Será que faltou a eles "educação de qualidade"?
Será que, quando apontavam seus fuzis de alto calibre a cidadãos inocentes, eles buscavam a "justiça social" ou a "redução da desigualdade"?
É importante perguntar.
Quem protege os lobos sacrifica as ovelhas.
Um país que se preocupa mais com criminosos presos do que com suas vítimas não tem futuro.
Se você duvida disso, pergunte aos reféns de Criciúma.
Roberto Motta
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