O assunto foi abordado pelo secretário de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, Nabhan Garcia, que chamou o MST de “organização criminosa”. Bolsonaro então disse que cortou repasses de verba para o movimento.
– Tinha iniciativas de governos anteriores de repassar recursos a entidades que estavam vinculadas ao MST, ou seja, o próprio governo estimulava a invasão de terra. Cortei. Cortei. Pessoal reclamou que tinha boas entidades. Lamento – ressaltou.
O presidente então continuou a tratar do assunto e disse que sua gestão realizou uma “quimioterapia” com o MST.
– É igual quando você faz uma quimioterapia: tem célula boa que é atingida, mas, para salvar o corpo, você tem que fazer. E nós fizemos a quimioterapia aqui no Brasil na questão do MST. Tá lá embaixo o MST. Estão loucos pra voltar – destacou.
Um comentário:
IMPORTANTE:
Tirei do Blog Impertinências. Lembrei do escandalo do George Floyde nos USA ...do Ucraniano NIGUÉM COMENTOU ...êita midiaaaa!!!
11/12/2020
Um dia como os outros na vida do estado sucial (43) - Nos ucranianos pode-se malhar, nas cadelas é que não
O cidadão ucraniano Ihor Homenyuk foi assassinado por tortura no Aeroporto da Portela por doze inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, durante nove meses não acontece nada e só agora a directora do SEF se demite por decisão própria. Entretanto, o ministro aprovou um regulamento que cria um botão de pânico (se non è vero è ben trovato) no aeroporto e acha que não se deve demitir. O sindicato do pessoal do SEF, a que pertenciam os assassinos, entende que o «episódio sinistro» não se deve aos seus sócios, que sempre respeitaram «princípios humanistas, civilistas e democráticos», mas à falta «há muito tempo» de uma reorganização.
Enquanto isso, um fedelho com 18 anos matou uma cadela à pancada com um chinelo e três anos mais tarde é condenado a 13 meses de prisão, tendo o tribunal relevado a «falta de empatia e compaixão».
Porquê esta diferença? Porque em relação aos animais o seu estatuto jurídico reconhece «a sua natureza de seres vivos dotados de sensibilidade», enquanto quanto aos ucranianos não há nenhum estatuto jurídico que lhes reconheça essa natureza.
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