Depois que denunciamos a postagem da professora petista Monique Emer, de Caxias do Sul-RS, que desejou a morte de opositores políticos e admitiu doutrinar alunos em sala de aula (saiba mais aqui), mais relatos sobre seu comportamento violento chegaram até o núcleo local do MBL. Em áudios vazados e atribuídos à Monique, ela vai além.
"Quando começou o COVID, eu pensei: lindo, maravilhoso, vai morrer um monte de velho. Os velhos são racistas, machistas, reacionários conservadores. E o PT vai se reeleger", diz a petista num dos áudios. "Eu acho ótimo, porque eu não tenho nenhuma afinidade com velho, porque eu não tenho saco pra gente velha, porque eu acho que a partir do momento em que você não consegue se atualizar pra viver nesse mundo aqui de fato você é um peso na terra e deveria estar morto", completa.
"Gente conservadora é boa a sete palmos abaixo da terra. Como eu falei, já que a gente não pode fuzilar, que pelo menos morra de COVID", afirma a professora em outro áudio. E explica: "Porque direita só se combate na ponta de um fuzil, é por isso que eu sou comunista. Porque eu acho que o que fizeram em Cuba tá certo, tem que matar mesmo, porque eu acho que nem mesmo as próximas gerações não valem. E é pra isso que eu educo meus alunos se vocês querem saber. É pra serem pobre e terem consciência de classe. Que é para não virarem esses 'pobres direitosos pão com mortadela".
Cobrados pelo núcleo de Caxias e pelo porta-voz do MBL Rio Grande do Sul, Michel Pillonetto, tanto o Diretório Municipal do PT quanto o Sindicato local de professores se manifestaram em defesa da liberdade de expressão da educadora para desejar a morte dos opositores. Ambos repudiaram as críticas que Monique sofreu de quem acha absurdo uma professora com esse tipo de conduta. Enfim, a hipocrisia...
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