No começo da pandemia, o que a imprensa chama de ciência (a opinião de alguns poucos cientistas que jornalistas selecionam de acordo com a narrativa que desejam criar) dizia que até 70% da população mundial poderia ser infectada no período de um ano e que letalidade seria de 2%.
Quando li, pensei: se isso estiver certo, será quase tão terrível quanto as experiências comunistas do Século XX: vai matar mais de 60 milhões de pessoas! Só que passado aproximadamente um ano, segundo dados oficiais, 1% da população mundial foi infectada. A "ciência" (os cientistas selecionados provavelmente porque fizeram previsão catastrófica) errou mais feio do que bater na própria mãe.
Se os dados da OMS estão corretos, pergunto: quanto tempo vai demorar para que 100% da população seja infectada? Um, dois, três, cinco, dez anos? É importante entender isso porque ninguém sabe quanto tempo dura a imunização das vacinas. A expectativa é que seja cerca de um ano. Então, estamos falando em dar uma a duas doses por ano no mundo inteiro, para sempre (ou ao menos por vários anos), só por precaução.
Será que justifica se precaver de algo que a maioria da população não vai pegar nos próximos anos? Qual será o efeito cumulativo da vacina em sua aplicação crônica? Não seria melhor refinar os dados e concentrar campanhas de vacinação nos locais com mais chance de disseminação e nos grupos risco?
"Ainn, mas o número de assintomáticos e casos não notificados pode ser bem maior".
Sim, pode e isso significa admitir que:
1) Os dados oficiais estão errados ou incompletos e
2) A doença é ainda menos letal do que esses dados dizem. Ou seja, mais dois elementos para questionar a obrigatoriedade da vacinação.
Se tomarmos como base a estimativa de 0,5% de letalidade e arredondarmos o número de mortos para 2 milhões, significa que 400 milhões de pessoas podem ter sido infectadas, o que representa 5% da população mundial, bem distante dos 40 a 70% previstos.
Quem quer que diga que estou "negando a ciência" já pode requerer diploma de imbecil. Ciência é método, ferramenta de verificação e aquisição de conhecimento. Cientistas são pessoas. Donos de laboratórios são pessoas. Políticos são pessoas. Jornalistas são pessoas. Ainda é permitido questionar as pessoas ou já está proibido?
Pessoas podem errar, principalmente numa situação de emergência e aparentemente inusitada. Pessoas podem se corromper, principalmente diante de tanto dinheiro e poder em jogo. Nunca houve um produto com uma demanda tão grande (bilhões de consumidores), num espaço tão curto de tempo, pago com dinheiro público e sem risco aos fabricantes.
Desconfiar da possibilidade de erros e de influência de interesses políticos e financeiros nas decisões de uma classe política cheia de corruptos é o mínimo que uma mente saudável pode fazer. Ou será que todos os envolvidos agora são santos imaculados, incorruptíveis, infalíveis, preocupados apenas com a saúde do povo? Só na cabeça do gado pandemínion.
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