terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Ideologia de gênero: grupo de Harvard troca “mulheres grávidas” por “pessoas grávidas”

Uma conta do Twitter do departamento Harvard Medical School omitiu propositadamente o termo “mulheres grávidas” e usou, em seu lugar, a expressão “pessoas grávidas”, em nome da famigerada ideologia de gênero. A informação é do portal
Breitbart.
“Globalmente, pessoas grávidas de minorias étnicas sofrem resultados e experiências piores durante e após a gravidez e o parto”, escreveu o grupo Harvard Med Postgraduate and Continuing Education, composto de alunos de pós-graduação na área médica.
Instado a se manifestar sobre o uso da palavra genérica “pessoas” em vez de “mulheres”, o grupo explicou que:
“Os integrantes do webinar usaram o termo ‘pessoa grávida’ para incluir aqueles que se identificam como não binários ou transgêneros, porque nem todos os que dão à luz se identificam como ‘mulheres’ ou ‘meninas’. Compreendemos as reações a esta terminologia e de forma alguma isso pretendia apagar ou desumanizar as mulheres.”
Para a ideologia de gênero, defendida pelos “progressistas”, o sexo biológico ao nascer é indiferente na determinação do gênero de alguém. Os partidários de tal teoria promovem o conceito de que as pessoas têm um gênero fluido e que pode ser escolhido e trocado ao longo da vida.
Julio Gonzaga - Advogado e pesquisador em temas relacionados à guerra cultural nos EEUU e os efeitos danosos do ativismo judicial para a democracia.

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