O Ministério da Saúde fechou uma parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos (Abimo) e conseguiu que três fabricantes nacionais de insumos médicos fornecessem 30 milhões de seringas e agulhas até o final de janeiro.
O material será utilizado para “dar o primeiro passo” em direção ao plano de vacinação do Governo Bolsonaro contra a Covid-19.
“Visa a atender às necessidades mais prementes para iniciar o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19”, disse a pasta, em nota.
Também no documento, o Ministério comemorou a aquisição:
“Uma requisição administrativa, na forma da lei, de estoques excedentes junto aos fabricantes das seringas e agulhas, representados pela Abimo”, explicou.
O processo de licitação continuará porque o Governo Federal pretende comprar o total de 331 milhões seringas que serão utilizadas na vacinação contra o coronavírus e outras doenças que já possuem o plano de imunização determinados.
Para garantir total fornecimento ao mercado brasileiro, o Governo Bolsonaro restringiu a exportação de seringas e agulhas e, desde janeiro deste ano, a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), órgão ligado ao Ministério da Economia, exige uma licença especial para autorizar a venda dos produtos ao exterior.
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