As manifestações de 29 de maio de 2021, contra o governo do Presidente Jair Bolsonaro, promovidas em todo o país pela esquerda, serviu como uma “luva” para que se montasse satisfatoriamente o perfil dominante do (des) caráter dessa oposição desonesta e inconsequente.
A começar pelos tais “famosos” que aderiram e lideraram essas manifestações desrespeitosas contra o Presidente da República, o que de início se pode destacar é que praticamente quase todos eles não passam de uns “folgados” que conseguiram ilegitimamente lugares privilegiados na pirâmide social, sem que fizessem jus a essas destacadas posições sociais, seja como empresários, empreendedores, ou “trabalhadores” sujeitos a algum patrão qualquer.
Mas a “vagabundagem ideológica” irrefreada dos que ganham o que não merecem, ou mais do que merecem e produzem no respectivo trabalho, subordinado, ou não, de impulso à legítima prosperidade econômica, evidentemente não se trata de nenhum “privilégio” da área política ou pública, dos políticos, servidores públicos, ou agentes políticos, dos Três Poderes Constitucionais. Na vida atividade privada, particular, também os “há”. Tanto quanto ou mais até que na área pública. E sem dúvida é exatamente o caso da imensa maioria dos famosos ”protestantes” contra Bolsonaro, desvinculados do serviço público ou da política, que ficaram “famosos” por alguma qualidade qualquer afastada do interesse político, público, ou coletivo, como artistas, atores, apresentadores de televisão, desportistas, e uma gama de tantos outros “inúteis” para a prosperidade efetiva da nação como um todo.
Historicamente, a “aversão” à atividade produtiva como um todo, em qualquer dos seus polos, seja como “capitalista”, empresário, empreendedor, ou simples trabalhador, tem sido a principal característica dos pensadores, militantes e políticos de esquerda.
A começar por Karl Marx, o “deus” do socialismo, que jamais exerceu qualquer atividade produtiva durante a sua vida, tendo vivido “escorado” na fortuna do seu parceiro Friedrich Engels, igualmente ideólogo socialista
No Brasil, por exemplo, um esquerdista oriundo do meio sindical, o ex-Presidente Lula da Silva, metalúrgico, de “mentirinha”, sempre foi avesso ao trabalho, garantindo alguns que das suas mãos, enquanto “metalúrgico”, jamais tenha surgido um só “prego”. Mas o “cara” soube fazer política (suja) como ninguém, começando no meio sindical, onde aprendeu todas as trapaças e “manhas” para usá-las mais tarde na política partidária, especialmente no Partido do Trabalhadores - PT, onde “ascendeu” na escala hierárquica da política inicialmente “entregando”, e “traindo”, colegas sindicalistas, ao então Regime Militar.
Mas na verdade o “jardim-da-infância” da esquerda tem começo lá na tal “geração Nem-Nem”, composta por jovens que não querem, nem gostam, de estudar, nem de “trabalhar”. E a esquerda sempre os recebe de bom grado. Serão os novos vagabundos a “engordar” o rebanho de vagabundos já existentes.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
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