No Sínodo do Amazônia, Líder do MST, é cumprimentado pelo Papa
Enquanto, em Roma o Papa Francisco, acolhe os comunistas brasileiros e se opõe ao desenvolvimento das terras amazonenses e a integração dos indígenas na sociedade. Aqui, na terrinha, seus emissários começam a demonstrar claramente que estão em sentido oposto governo do presidente Jair Bolsonaro e a restauração dos princípios morais, pregados por ele.
O melhor exemplo disso é a inesperada “covardia” do arcebispo de Aparecida do Norte, Dom Orlando Brandes. Na manhã do dia 12/10, durante a celebração da missa, destilou ódio e criticou, segundo ele, “o dragão do tradicionalismo” e, em seguida, esquecendo que a esquerda é um verdadeiro antro de corrupção, afirmou que “a direita é violenta e injusta”.
No entanto, á tarde, quando o presidente Bolsonaro se fez presente, o arcebispo mudou a retórica e de forma covarde, não falou o que tinha dito na missa matinal.
Finalmente! Quando é que a Igreja vai tirar o PT do altar? Creiam! Jesus podia até ser um revolucionário contra Roma, mas nunca se ouviu falar que pregava o comunismo.
Porém, se a intenção da igreja, pensando em ficar mais rica, é morder um naco das terras da Floresta Amazônica e explorar suas riquezas, pode “recolher a manete”. Aquela Região, pôr direito, pertence aos brasileiros e segundo o Governo, "ela nunca será parque ecológico do mundo desenvolvido, nem dos colonizadores disfarçados de Papas, Bispos, Padres e/ou assemelhados". Portanto, espera-se que o atual Sínodo da Amazônia sirva para despertar os católicos para a enorme incidência de atos de pedofilia dentro da igreja, punam seus criminosos e acabem com esse tal de “Celibato inexistente”.
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