Nas minhas andanças, vejo e escuto, que nos botecos do país, o comentário mais comum é que no Bordel da Mãe Joana, as "meninas" são mais unidas, do que os deputados do PSL. Elas sabem guardar segredo e o preço do atendimento é discutido em off.
Porém, o mesmo não acontece no meio político. Com todo respeito as lavadeiras, afirmo que aquela mulherada, apesar do disse-me-disse e as fofocas da beira do rio, também são muito mais unidas do que esses politiqueiros do PSL. A diferença é que no rio só existe roupas, água e sabão, enquanto que no partido de maior bancada da Câmara o dinheiro corre solto e virou motivo de guerra. Isso, porque ninguém quer largar o osso gordo.
Eleitos, na sua maioria, atrelados ao nome Bolsonaro, os deputados de um ex-partido nanico, a quem o povo não conhecia, mas creditou a confiança de mudar, mostram claramente, que qualquer um, depois de entrar no Congresso Nacional se contamina com o óleo preto e nojento da corrupção.
O Delegado Waldir, aquele “artista” que foi alçado a líder do partido e pelo que se ler e ouve só vem fazendo merda, agora resolveu acusar o presidente Jair Bolsonaro de querer a “chave do cofre”. Disse ele: “Inicialmente, o nosso presidente, tentando enfraquecer, estava para tomar o controle do partido. No próximo ano tem eleições e ele queria o controle total de todos os diretórios do país, inclusive tinha pedido a minha cabeça em Goiás. Ele queria a chave do cofre, que é a chave do fundo partidário.”
Pois é! Senhores, hoje, o brasileiro vive morrendo de vergonha dessa Justiça que aparenta ser: injusta e covarde, agora tem mais um motivo para se envergonhar: a lavagem de roupa suja, se tornou briga de lavadeiras no PSL.
Também, não é para se admirar. Um partido que no seu nascedouro tem em suas hostes: o Delegado, Waldir; Alexandre Frota; Luciano Bivar e outros, com certeza, o seu final não poderia ser diferente.
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