quinta-feira, 30 de abril de 2020

Novo print mostra que Zambelli ‘implorou’ para que Moro ficasse no governo: “Por favor, o Brasil precisa de você”

EPÍLOGO DO CASO SERGIO MORO

Eu tinha resolvido não falar mais sobre o ex-ministro Sergio Moro, mas não posso deixar de me pronunciar sobre um assunto novo, pois é bem didático, para nós, aqui da Direita Conservadora.
Eis aí, nessa imagem, o resultado de algo que eu SEMPRE digo aqui, para quem me dá a honra de acompanhar: existem fronteiras que não se ultrapassam, porque depois não se consegue mais voltar.
Foi o próprio Sergio Moro quem exibiu prints de WhatsApp com a Deputada Carla Zambelli.
Eles foram parar na Rede Globo e serviram como fundamento para prolação de uma decisão fraudulenta pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Então, nada mais justo que esse print que a Zambelli mostrou também seja atribuído à mesma FORÇA PROBANTE do primeiro, exibido por Moro, e que ele sirva para comprovação do seguinte fato, a seguir detalhado objetivamente por mim:
– Sergio Moro chantageou o Presidente da República, impondo condição para não pedir demissão: a anulação do Decreto da exoneração do Valeixo.
– Sergio Moro, apesar de não estar mais investido do poder de magistrado federal, continuava a sofrer de “juizite”, um mal infelizmente comum no Poder Judiciário (especialmente de 1ª instância, local onde ele atuava enquanto juiz), ao sequer abrir a porta do gabinete para a Deputada Zambelli, que ficou do lado de fora com o assessor do então ministro, chamado Lucas.
– Até 15 minutos antes da tal coletiva que o então ministro concedeu, ainda existia a esperança, por parte dele, que a sua chantagem fosse aceita pelo Presidente, considerando o horário em que respondeu à deputada: 10:45.
– A interferência no funcionamento da Polícia Federal vinha sendo feita por ele, Sergio Moro, que colocou-se na posição de “dono” do órgão, agindo – ele sim – com a pessoalidade a que o ministro Alexandre de Moraes se referiu na decisão fraudulenta de ontem.
Portanto, acabou, para Sergio Moro. Já era.
Ele, como jurista que é, e agora como cidadão privado, que vá cuidar da própria vida.
Agora, paremos de falar nesse assunto e vamos para a próxima pauta.
Nossa linha de ação, aqui na Direita, deve sempre se pautar pela lealdade.
Não percamos nosso tempo com chantagistas.

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