Blog dedicado a informações, política, esportes, fotos e humor.
Este blog não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que 'ecoa' notícias já existentes.
No dia 20 de maio, o Brasil comemora o Dia Nacional do Medicamento Genérico. O remédio é uma alternativa para aqueles que precisam seguir as prescrições médicas, mas não dispõem de muitos recursos financeiros.
Os genéricos são cópias de medicamentos cujas patentes já expiraram. Contêm o mesmo princípio ativo e dosagem dos medicamentos originais, além de serem administrados pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica. São mais baratos, porque não há necessidade de investimento em pesquisa para produzi-los.
São intercambiáveis, ou seja, podem substituir o medicamento original. Segundo determina a legislação, essa troca pode ser recomendada pelo profissional farmacêutico, no momento da venda. O médico, se assim desejar, pode dar a opção de genérico na própria receita médica, escrevendo o nome do princípio ativo do medicamento.
Só podem chegar ao consumidor depois de passarem por testes de bioequivalência realizados em seres humanos (para garantir que sejam absorvidos na mesma concentração e velocidade que os medicamentos de referência) e equivalência farmacêutica (composição do produto idêntica ao do medicamento que lhe deu origem).
Para o Dr. Dr. Antônio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica e professor titular em Clínica Médica da Escola Paulista de Medicina, “o medicamento genérico é altamente eficaz. Na minha experiência, que é bastante grande com prescrição, eu não tive nenhum problema com esse tipo de medicamento, nem deixei de receita-lo e nunca tive que trocar de remédio”.
Após autorização da Anvisa, o novo genérico leva de três a seis meses para chegar nas prateleiras das farmácias.
História
Os medicamentos genéricos se originam da década de 1960, nos Estados Unidos, mas apenas em 1984 foram estabelecidos critérios que vieram a ser adotados internacionalmente.
Os genéricos só começaram a ser comercializados no Brasil com a promulgação da Lei 9.787, do ano de 1999. Foi formulada com o objetivo de implementar uma política de acesso a tratamentos medicamentosos no país. As regras são baseadas na legislação adotada em países como Canadá e EUA.
Atualmente, a Anvisa já tem mais de 3.700 registros de medicamentos genéricos e mais de 21.711 apresentações comerciais, englobando as doenças mais frequentes no país e patologias crônicas de maior prevalência.
Um comentário:
No dia 20 de maio, o Brasil comemora o Dia Nacional do Medicamento Genérico. O remédio é uma alternativa para aqueles que precisam seguir as prescrições médicas, mas não dispõem de muitos recursos financeiros.
Os genéricos são cópias de medicamentos cujas patentes já expiraram. Contêm o mesmo princípio ativo e dosagem dos medicamentos originais, além de serem administrados pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica. São mais baratos, porque não há necessidade de investimento em pesquisa para produzi-los.
São intercambiáveis, ou seja, podem substituir o medicamento original. Segundo determina a legislação, essa troca pode ser recomendada pelo profissional farmacêutico, no momento da venda. O médico, se assim desejar, pode dar a opção de genérico na própria receita médica, escrevendo o nome do princípio ativo do medicamento.
Só podem chegar ao consumidor depois de passarem por testes de bioequivalência realizados em seres humanos (para garantir que sejam absorvidos na mesma concentração e velocidade que os medicamentos de referência) e equivalência farmacêutica (composição do produto idêntica ao do medicamento que lhe deu origem).
Para o Dr. Dr. Antônio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica e professor titular em Clínica Médica da Escola Paulista de Medicina, “o medicamento genérico é altamente eficaz. Na minha experiência, que é bastante grande com prescrição, eu não tive nenhum problema com esse tipo de medicamento, nem deixei de receita-lo e nunca tive que trocar de remédio”.
Após autorização da Anvisa, o novo genérico leva de três a seis meses para chegar nas prateleiras das farmácias.
História
Os medicamentos genéricos se originam da década de 1960, nos Estados Unidos, mas apenas em 1984 foram estabelecidos critérios que vieram a ser adotados internacionalmente.
Os genéricos só começaram a ser comercializados no Brasil com a promulgação da Lei 9.787, do ano de 1999. Foi formulada com o objetivo de implementar uma política de acesso a tratamentos medicamentosos no país. As regras são baseadas na legislação adotada em países como Canadá e EUA.
Atualmente, a Anvisa já tem mais de 3.700 registros de medicamentos genéricos e mais de 21.711 apresentações comerciais, englobando as doenças mais frequentes no país e patologias crônicas de maior prevalência.
https://amb.org.br/noticias/amb/hoje-comemora-se-o-dia-nacional-do-medicamento-generico/
Postar um comentário