Iniciamos 2020 otimistas, pensando e acreditando em um Brasil diferente e longe dos 16 anos de uma podridão formada por um bando de ladrões oficiais, paridos por uma esquerda podre e homiziados em um prostíbulo chamado de Partido dos Trabalhadores (PT), comandado por uma das mutações genéticas das mais nefastas já vistas e imaginadas na face da terra em termos de princípios morais, chamado Luiz Inácio Lula Da Silva.
Como se não bastasse, hoje ainda temos que conviver com um Supremo Tribunal Federal (STF) infestado de corruptos, de um Congresso onde 80% dos ditos “nobres” parlamentares são ladrões e corruptos e mais uma imprensa que perdeu as tetas do governo e tenta derrubá-lo. Podemos continuar mantendo o otimismo diante dessa podridão generalizada?
E se tudo isso não bastasse ainda temos pela frente uma séria crise sanitária com o surgimento da pandemia do coronavírus, e que infelizmente está sendo usada politicamente por essa bandidagem que se digladia tentando tirar proveito político de uma situação caótica no sistema de saúde, e que não é consequência direta da pandemia, e sim da roubalheira existente há muito no sistema de saúde pública. Sou médico e posso provar o que falo.
Sou adepto do otimismo e sempre defendi essa forma de pensamento, mas recentemente tenho lembrado com muita frequência de Voltaire escritor francês, adepto do Iluminismo, em seu conto filosófico Candide, ou l’Optimisme, obra traduzida em diversas línguas. Em português, simplesmente “Cândido”.
Pois é, Cândido após o terremoto de Lisboa viveu em um paraíso endêmico e continuava recebendo os ensinamentos de otimismo de seu mentor Pangloss, adepto de Gottfried Leibniz, filósofo alemão, até quando ele abruptamente se desilude ao testemunhar e experimentar as dificuldades do mundo. No meu caso específico, a podridão no Brasil.
Voltaire conclui a sua obra-prima com Cândido — se não rejeitando o otimismo — ao menos substituindo o mantra de Pangloss, “tudo vai pelo melhor no melhor dos mundos possíveis” por um preceito enigmático: “devemos cultivar nosso jardim.” Aliás, é isso que estou fazendo e já foi dito em um texto anterior escrito e publicado no despretensioso bloguinho.- “NO MELHOR DOS MUNDOS POSSÍVEIS” – cultivo o meu jardim.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos
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