Em tempos decisivos, os armários tremem, suas portas batucam o samba covarde do isentismo; e se cria a falsa impressão de separação onde nunca houve união. Saltam bambis para todos os lados.
O momento é decisivo porque a criminalidade esquerdista quer se recuperar do baque de ter perdido as eleições, de ter verbas cortadas e gangues inteiras exoneradas, de perder o controle das estatais, as quais assaltavam milionária e diariamente.
O responsável por esse sopro de honestidade e decência é o senhor presidente Jair Messias Bolsonaro, que tem buscado se cercar de pessoas igualmente decentes, embora nem sempre acerte, porque o coração humano é um abismo, e a traição é uma praga.
Nesse exato momento de guerra política e cultural entre a parte honesta da sociedade que votou em Bolsonaro, contra a parte desonesta que votou em poste de ladrão, criticar levianamente o governo não é uma atitude de direitista.
Mas claro que desgastar maliciosamente o governo é diferente de fazer críticas pontuais e embasadas, sem carimbar o governo como falido e "traidor" de seus eleitores.
É fácil distinguir o direitista do isentão. O primeiro busca ser justo e breve em suas críticas. O isentão joga sujo, e, com a desculpa de exercer seu direito de livre expressão, faz o que mais gosta: lamber comunista enquanto pensa que ninguém está vendo.
Direitista nenhum é tão burro a ponto de desgastar o único governo conservador da nossa história. O único governo a realmente apavorar a vagabundagem progressista.
Quem tem a coragem de desgastar o governo nesse momento crucial, seja youtuber, jovempanista, antagonista, kombista ou qualquer outra coisa, age como esquerdista, como amigo de bandido.
Marco Frenette - Jornalista
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