Não percebeu ainda, por exemplo, que as estruturas eleitorais que praticamente “homologaram” a vitória a Joe Biden são as mesmas que participaram das (re) contagens de votos onde elas se realizaram, e que eventuais diferenças, dando a vitória final a Trump, acabariam desmoralizando e colocando em risco penal os membros das respectivas “mesas” diretorias da apuração. Seria, praticamente, uma confissão do “crime”, expondo os escrutinadores.
Como o Partido Democrata que lançou Biden à presidência não consegue mais esconder a sua total adesão à linha ideológica de esquerda, socialista, portanto aderindo de corpo-e-alma ao comunismo, talvez estivesse em tempo de Trump espelhar-se nas principais “democracias” comunistas que se instalaram pelo mundo, tão “prestigiadas” e “valorizadas” pelo Partido Democrata, e por Joe Biden, e que talvez desejem transplantar semelhantes “democracias” para os Estados Unidos.
Com certeza Vladimir Putin, da Rússia, Xi Jinping, da China, Kim Jong-un, da Coreia do Norte, ou Nicolás Maduro, da Venezuela, dentre outros governantes, que praticam uma “democracia” toda “especial”, jamais se sujeitariam “docilmente” a um complô para derrubá-los como esse que Trump está sofrendo de parte do “stablishment” político e midiático americano, que passaram a vestir a camiseta da esquerda mundial, através da Nova Ordem Mundial, ”consorciada” com o socialismo, os quais estabeleceram um acordo espúrio de maneira que a NOM “cuide” dos interesses dos seus “sócios”, “donos” econômicos do mundo, em troca da entrega da política à esquerda, numa recíproca troca de garantias, onde cada qual protege o outro.
Essa passa a ser uma “sociedade” entre os poderes político e econômico mundiais, “banindo” definitivamente da face da Terra qualquer participação do povo nos destinos dos seus respectivos países. É a morte certa e inapelável da “soberania popular”, inclusive garantida pelo parágrafo único do artigo 1º da Constituição Federal brasileira. Uma falsa democracia, meramente “formal”, se encarregaria de “legitimar” a ditadura do “consórcio” NOM/esquerda. A China pode ser bom exemplo para se ver como “ficaria”.
Eu fico só imaginando o que deve estar pensando a essa altura dos acontecimentos o Presidente Putin do seu “colega” americano Donald Trump, julgando-o, provavelmente, um “fraco”, não vendo qualquer chance de que um dia pudesse passar por tantos inconvenientes. Em relação a Xi Jinping, muito mais ainda.
Estivesse eu na “pele” de Trump, com certeza trocaria todo o exército de advogados mendigando nos tribunais a reversão do resultado das eleições por um simples “conselho” de Putin, perguntando ao “colega” russo, por exemplo, o que ele faria numa difícil situação dessas.
E seguindo, claro, o seu “conselho”!!!
Com certeza Trump governaria os Estados Unidos por mais 4 anos.
E estaria meramente seguindo o conselho da autoridade máxima de um país “modelo” para o candidato socialista Joe Biden !!!
Sem dúvida a liberdade, a democracia, a livre iniciativa e o trabalho foram os grandes responsáveis pela grandeza e prosperidade dos Estados Unidos. Mas alguns “excessos” de liberdade e democracia acabaram abrindo as portas para os inimigos da liberdade e da democracia.
O Partido Democrata ofereceu-lhes a sua legenda para concorrerem a cargos políticos eletivos, mediante o compromisso de, se eleitos, trabalharem com afinco pela instalação da agenda esquerdista/socialista, contrariando toda a história e as tradições políticas do povo americano, que conseguiu erguer com muito esforço e trabalho através dos séculos a sociedade mais desenvolvida do Planeta.
Na verdade os Estados Unidos passaram a ser o maior “sonho” da ideologia socialista. E como não tiveram a capacidade de construir nenhum país rico por onde passaram, agora apostam em receber “de graça” um grande país já construído e próspero, cujo povo corre o risco de acabar se tornando “um novo povo chinês”, conduzido a “relho”, por exemplo.
Com efeito, destruir a prosperidade é bem mais fácil e rápido do que construí-la.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
Nenhum comentário:
Postar um comentário