sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

O STF e seus negócios de família ✰ A Justiça se tornou um grande negócio de família? Entenda... (veja o vídeo)

 
Vários ministros do Supremo Tribunal Federal têm parentes que são donos, administradores ou que atuam em renomados escritórios de advocacia, com ajuda do prestígio que o sobrenome Fux, Moraes, Mendes, Mello, Barroso ou Lewandowski confere. A equipe da TV Jornal da Cidade Online fez um apanhado das notícias a respeito desse assunto, para mostrar como a justiça no Brasil está envolvida com interesses pessoais, colocando em risco inclusive a isenção dos julgamentos, confira:
Guiomar Mendes, esposa de Gilmar Mendes, trocou o serviço público pela advocacia, de acordo com a reportagem da Veja:
Em 2016, a nomeação de Marianna Fux, filha do ministro Luis Fux, para o cargo de desembargadora no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro causou polêmica:
Pelo menos 7 ministros têm parentes na advocacia:
Pelo menos 7.400 processos no STJ têm como advogados parentes de ministros e ex-ministros da corte: 
A esposa do ministro Dias Toffoli é dona do escritório Rangel Advocacia e única a constar no quadro societário do escritório; mas o que chama atenção mesmo é que Toffoli recebe mensalmente R$ 100 mil reais do escritório de advocacia, de acordo com a revista Crusoé: 
Agora sabemos nas mãos de quem está a caneta que sentencia a liberdade ou no máximo uma prisão domiciliar de empresários, doleiros e políticos corruptos, acusados de lavagem de dinheiro e peculato. Até que ponto isso acontece em outras áreas? Parece que a máquina pública se tornou há muito tempo um grande negócio de famílias!

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