Segundo informações, maior parte dos dispensados tem cargo de sargento, um dos primeiros na hierarquia militar
A Guarda Nacional Bolivariana, o braço das Forças Armadas da Venezuela encarregado da repressão interna, deu baixa a 1.473 militares no dia 25 de novembro. A maior parte dos dispensados tem cargo de sargento, um dos primeiros na hierarquia militar.
“A caserna está passando fome. Esses sargentos deixaram de comparecer ao quartel principalmente porque não estavam recebendo seus soldos”, diz Alexandre Pires, professor de economia e relações internacionais do Ibmec, em São Paulo. “O problema é que a vida deles vai se transformar em um inferno, pois serão perseguidos na Venezuela e podem ser até torturados.”
Em dezembro do ano passado, a desistência foi ainda maior: quase 6 mil foram banidos da corporação. “Aqueles que têm patentes mais baixas desertam mais facilmente porque penam muito com a escassez. Os generais, contudo, raramente deixam a corporação, porque são bem remunerados”, diz Pires.
Um comentário:
Pena que os idiotas petististas não tomam conhecimento, e, se tomam dizem.ser mentira.
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