O vereador e seus colegas do Psol, acham que existe conteúdo racista do Hino do Rio Grande do Sul.
Matheus e seus colegas de bancada não se levantaram durante a execução do hino, que revoltou Nádia. O vereador pediu uma questão de ordem e afirmou:
- Nós, como bancada negra, pela primeira vez na história da Câmara de Vereadores, talvez a maioria daqui que já exerceram outros mandatos não estejam acostumados com a nossa presença, não temos obrigação nenhuma de cantar um verso que diz: ‘povo que não tem virtude acaba por ser escravo.
Como se sabe, não existem "bancadas negras" e "bancadas brancas", porque a Câmara de Vereadores de Porto Alegre não é nenhum legislativo nazista, no qual, aliás, só existiram "bancadas brancas".
Matheus Gomes, além disto, pode conhecer muito de cabeleira rastafari, mas não conhece a história, porque escravos não foram apenas negros ao longo da história. O editor recomenda que ele leia Wikipedia, que traz um texto de poucas linhas e é fácil de tender até mesmo por parte de um vereador negro, de corte comunista, do Psol.
Um comentário:
Mais um para a "bancada dos bestas".
Postar um comentário