É ridículo (e inconstitucional), mas temos um Presidente do Senado com tanto MEDO DA OPINIÃO PÚBLICA que preferiu bloquear suas contas em redes sociais ao invés de receber dezenas de milhares de novos seguidores. Pra contrastar com essa COVARDIA, compartilhe esse vídeo e MARQUE UMA PESSOA CORAJOSA NOS COMENTÁRIOS (heróis da pandemia, exemplos de vida, chefes-de-família, sobreviventes...)
Resumo: Num rompante autoritário, o senador Rodrigo Pacheco restringiu suas contas de Instagram/Twitter/Facebook, bloqueou seguidores (não-anônimos) e deletou comentários. Na prática, o que o Presidente do Senado fez foi LIMITAR ACESSO À INFORMAÇÃO e CENSURAR CRÍTICOS. Não é apenas um COMPORTAMENTO INFANTIL E MIMADO de um político mal assessorado: as redes sociais do Senador são geridas por servidores remunerados com VERBA PÚBLICA e as postagens podem configurar ATOS OFICIAIS do Parlamentar (que é o representante máximo do Poder Legislativo). Portanto, trata-se de uma conduta ilegal e incompatível com os princípios da administração pública elencados no Artigo 37 da Constituição Federal – especialmente o princípio da PUBLICIDADE.
Um apelo aos Parlamentares e Partidos Políticos: JUDICIALIZEM ESSA QUESTÃO NOS TRIBUNAIS pra que a Justiça obrigue o Presidente do Senado a dar transparência aos seus atos, sem discriminar seguidores ou censurar suas críticas.
Hipocrisia: o político usa suas redes sociais pra se eleger, mas ao ser eleito RESTRINGE, DISCRIMINA e CENSURA os cidadãos/eleitores que agora representa.
Conclusão - Políticos não têm que ter medo do povo, políticos têm que RESPEITAR o povo; - Políticos não tem que evitar a opinião pública, políticos têm que ESCUTAR a opinião pública; - Políticos não têm que censurar críticas, políticos têm que TOLERAR críticas (e de preferência aprender com elas).
Como cidadão, SOLICITO O RESTABELECIMENTO IMEDIATO DAS CONTAS do Senador Rodrigo Pacheco nas redes sociais, sem censura aos comentários. E eu me comprometo a gravar um novo vídeo tão logo isso aconteça, pra que vocês possam seguir, acompanhar e criticar livremente o SEU Senador da República, o SEU Presidente do Senado, o SEU Presidente do Congresso Nacional, o SEU servidor público.
Caio Coppolla - Comentarista político e bacharel em Direito
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