sexta-feira, 4 de junho de 2021

The Economist alinha-se aos renegados e nega até evidências claras sobre o crescimento do PIB

Na mesma semana em que economistas, analistas e agentes do mercado financeiro brasileiros e estrangeiros, elevaram a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) para acima de 5%, a revista britânica The Economist publicou uma edição especial sobre o Brasil, tecendo uma série de críticas às políticas adotadas pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.
A análise foi até mais patética do que a declaração feita ontem por Ciro Gomes, desastrado ex-ministro da Fazenda. Ciro disse que o crescimento atual é voo de galinha, ignorando os fundamentos atuais da economia brasileira.
Como em outras vezes que se referiu ao país, a revista traz na capa uma nova ilustração do Cristo Redentor. Desta vez, ele aparece respirando com uma máscara de oxigênio.
De acordo com The Economist, o governo brasileiro abandonou a agenda liberal depois de ter aprovado a reforma da Previdência. Uma safadeza editorial sem tamanho: em dois anos de gestão, Jair Bolsonaro aprovou a MP da Liberdade Econômica, a independência do Banco Central e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 186, do Novo Marco Fiscal. Medidas aprovadas, ressalte-se, num país historicamente assolado pelo estatismo.
Polibio Braga - Jornalista

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