quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Colégios militares: uma solução frente a observável falência do atual sistema de ensino

 
Nota em defesa da Escola Pública Democrática

Eu, pai e cidadão poçoscaldense, junto aos demais cidadãos que têm a consciência de que um futuro melhor passa pela educação IDÔNEA e de qualidade, venho por meio desta nota pública, apoiar a iniciativa de tornar a nossa cidade eletiva para a implementação de um colégio cívico-militar.
Há muito, é observável a falência do atual sistema de ensino, que permite a alguns professores, politicamente motivados, utilizarem o público cativo dos alunos para a propagação de inverdades e doutrinação ideológica. Fato este que coíbe, nos educandos, o desenvolvimento do pensamento crítico.
Os Colégios Militares têm se destacado como referências em excelência de ensino. Conquistando, inclusive, o 2º lugar na Olimpíada Internacional do Conhecimento (QUANTA), realizada na cidade de Lucknow, na Índia.
Em âmbito nacional, estes colégios vêm superando todos os outros estabelecimentos públicos e grande parte dos privados, em avaliações do próprio Ministério da Educação. Cumprem, portanto, a garantia do padrão de qualidade educacional, prevista no inciso VII do Art. 206 de nossa Carta Magna.
Ainda no aspeto Constitucional, o mesmo artigo 206, em seu inciso III, garante a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas. Não restringe, e nem deve restringir, o método aplicado nas Escolas, públicas ou não.
Ao contrário do que rezam os críticos, não acontecerá a militarização da rede pública de ensino. O projeto prevê a adequação de apenas UMA unidade. Em total conformidade à PLURALIDADE prevista na Constituição.
São inverídicos, também, os boatos de que os professores serão substituídos. Somente a GESTÃO do estabelecimento será compartilhada com os militares.
O simples fato de profissionais do ensino, cientes de estarem desinformando a população, espalharem boatos e publicarem inverdades, na tentativa de manipular o povo contra o projeto, já nos mostra o quanto se faz necessária uma mudança no "status quo".
Sendo assim, o apoio à implementação de uma unidade cívico-militar vai muito além da ideologia política. É um ato de civismo, de respeito à pluralidade de ideias e à democracia educacional.

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