domingo, 22 de março de 2020

Vera Magalhães tenta se explicar e acaba se complicando com fraude fiscal

Vera Magalhães saiu da Jovem Pan e foi contratada pela TV Cultura para apresentar o Roda Viva.
A TV Cultura recebe verbas do governo do Estado de São Paulo, mas o salário de Vera não aparecia no Portal da Transparência.
Os Deputados Gil Diniz e Douglas Garcia pediram o contrato de Vera e a parte do salário veio apagada por uma cláusula de confidencialidade e que não precisava estar no Portal da Transparência porque a TV Cultura não é órgão público.
Acontece que os deputados descobriram que Verinha tinha um contrato de 500 mil com a TV Cultura e colocaram a boca no trombone...
Agora peguem a pipoca porque a diversão é garantida!!
Verinha se revoltou e divulgou o contrato dizendo que 528 mil é a remuneração para 2 anos de trabalho... o que daria 22 mil ao mês...
Só que o contrato é de 36 meses... ou seja... ela não receberá 528 mil e sim 792 mil.
Ou seja, algo de muito estranho acontece no contrato de Verinha.
A TV Cultura, em resposta aos deputados sobre a acusação de que Vera receberia 500 mil, disse em nota que isso não era verdade já que seu salário, por lei, deveria respeitar o teto que é o salário do governador.
Ou seja, a própria TV Cultura se contradisse... se a lei exige o respeito ao teto, a lei também exige a transparência dos dados.
Para tentar explicar, Vera publica então sua nota fiscal de serviços emitida.
E ao fazer isso Vera entrega uma fraude fiscal cometida por ela e pela TV Cultura com o claro objetivo de sonegar impostos!!
Ela, ao invés de emitir nota de jornalista cuja carga é de 16,30%, emite nota como datilógrafa cuja carga é de 7,65%... sonegando R$ 1903,00 ao mês.
Agora a Receita Federal, o Tribunal de Contas do Estado e o Ministério Público estão com a faca e o queijo na mão para jantar a Verinha e a TV Cultura.
Obrigada Vera Magalhães por ser tão burra!!!
Flavia Ferronato - Advogada. Coordenadora Nacional do Movimento Advogados do Brasil

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