O fato é extremamente grave: já foi comprovada a falsificação de atestados de óbito, apontando o vírus como causa da morte
quando a pessoa, na verdade, morreu em consequência de outras patologias
A guerra para promover a gravidade a qualquer custo da epidemia causada pelo coronavírus está ficando cada vez mais suja. Tornou-se indispensável, na visão dos militantes em favor do “isolamento total”, aumentar todos os números e fatos negativos sobre a doença, e aí está valendo tudo.
Já foi comprovada a falsificação de atestados de óbito, apontando o vírus como causa da morte quando a pessoa, na verdade, morreu em consequência de outras patologias. O governo do Estado de São Paulo, e outros, estão mandando alterar a “causa mortis” em casos de doenças respiratórias crônica.
Máscaras são confiscadas à força pelos poderes estaduais e municipais de empresas privadas; a polícia não apenas permite o crime, mas participa da sua execução. Juízes, em todo o país, expedem ordens absolutamente contrárias à Constituição. Informações positivas sobre o combate ao vírus estão sendo sistematicamente omitidas pelas autoridades e pela mídia.
Os pontos de vista científicos que não endossam a necessidade do “isolamento horizontal” só aparecem nas redes sociais. Há uma censura declarada, em nome da saúde pública, contra todas as opiniões e notícias que não apoiem a visão segundo a qual “ninguém pode sair de causa”.
O coronavírus virou definitivamente uma causa política no Brasil. Quem é a favor do binômio “fica em casa – fecha tudo” é “de esquerda”, ou progressista – ou, no mínimo, contra o governo. Quem é contra, e defende a volta a atividade produtiva, é “de direita”.
J. R. Guzzo - Jornalista
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