O dinheiro que engorda a artista é do Sebrae. É dinheiro arrecadado compulsoriamente das empresas e jogado na vala.
A vanguarda do atraso não se deu por vencida com a vitória da retomada dos princípios da moralidade e continua produzindo escândalos escatológicos na área artística, como é o caso desta artista plástica pernambucana Juliana Notari, que lançou uma "obra", que está localizada na Usina Santa Terezinha, em Água Preta, município da Zona da Mata Sul de Pernambuco.
Trata-se de uma vagina de 33 de metros de altura, 16 de largura e 6 metros de profundidade.
A peça se chama Diva.
A obra foi patrocinada com dinheiro arrecadado compulsoriamente das empresas, através do Sebrae.
"Diva é uma Land Art, uma enorme escavação em formato de vulva/ferida medindo 33 metros de altura, por 16 metros de largura e 6 metros de profundidade, recoberta por concreto armado e resina”, contou Juliana Notaria, em seu post nas redes sociais.
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