O mais grave é que os governos estaduais sobram 25% ou 30% (RS) em cima do preço final da bomba, o que significa que há cobrança de imposto sobre imposto. A alíquota de 25% sobre os preços dos combustíveis, portanto também da gasolina, sempre foi deste nível no RS, mas ela foi provisoriamente elevada para 30% durante o governo Sartori, mantendo-se no mesmo nível durante os 3 dos 4 primeiros anos do governo tucano de Eduardo Leite.
Agora, Leite teve que recuar por pressão dos deputados e da opinião pública. A partir do ano que vem a alíquota voltará aos 25%.
Durante a campanha eleitoral, o governador jurou solenemente que não pediria prorrogação, mas não cumpriu a palavra.
Acima, a tabela mostra que o RS estava na contramão dos demais Estados da região Sul, inclusive Santa Catarina.
Vale a pena conferir a alíquota do ICMS de cada Estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário