Velório e sepultamento foram marcados por homenagens e muitos aplausos.
Os cães do policial, Bruce e Youki, também foram levados ao cemitério para se despedirem.
Amigos de farda carregaram o caixão.
Uma multidão seguiu o cortejo fúnebre, e acompanhou em silêncio as honras militares.
Na beira do túmulo, o pai do PM, Everaldo Marinho, lamentou o caso.
"Antes de ser policial, era meu filho, meu único filho, meu sangue, meu orgulho".
Para ele, as “armas obsoletas” utilizadas pela polícia baiana teriam sido crucial na morte do policial.
“Meu filho não é um caso isolado, é apenas mais um filho de um homem como eu, que enterra seu próprio filho tentando cumprir seu dever. Quem matou meu filho foi o Governo do Estado”.
O PT está no seu quarto mandato a frente do governo baiano.
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