No final do governo de Dilma Rousseff, os petistas ojerizavam Eduardo Cunha, que na época, era presidente da Câmara de Deputados. Durante a gestão deletéria da mulher que pretendia "estocar vento", o alvo era Cunha. Eles diziam que o sujeito precisava ser preso, pois vivia conspirando contra os então, poderosos, instalados no Palácio do Planalto.
Eduardo Cunha, corrupto por natureza, foi pescado pela Operação Lava Jato e ainda hoje, continua preso. No entanto, a cegueira era tanta, que o núcleo duro do partido vermelho não enxergava a um palmo do nariz, porque, pelo visto, o inimigo morava ao lado e se chamava Michel Temer.
Temer, na condição de Vice-presidente, conhecia as fraquezas e virtudes, se é que existiam, do bloco petista e, após Dilma sofrer o Impeachment, o inimigo se revelou e, com a cara mais lavada, lá estava ele no poder, mandando mais do que segurança de Bordel.
No governo atual, a coisa se repete e parece que vem acontecendo da mesma forma. Só, que dessa vez o inimigo não é o Vice Mourão. Observem! Enquanto Bolsonaro e seu grupo, bate no ladrão e condenado, “Dom Lulone”, o qual apesar de ter “costa quente” no STF e ter visitado o Papa, o cara está mais sujo do que poleiro de galinha velha.
Na verdade, o inimigo mora ao lado, e os filhos, os generais e o próprio presidente ainda não perceberam que Rodrigo Maia, atual presidente da Câmara de Deputados, na sua ambição de sentar na cadeira presidencial e, pelo que se ver e ouve na mídia, o homem se insurge e aparenta ser o mais feroz e matreiro inimigo do Poder. Se o Capitão e seu Staff não abrirem os olhos, vão sambar na "chapa quente", da mesma foram, que sambou a “mulher mandioca” e sua trupe.
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