quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

A Rede Globo radicaliza como nunca, mas não é mais dona do Brasil

O jornal O Globo, tal como fez com Collor em 1992, investe contra o presidente da República de maneira despudorada, ridícula e anti-patriótica.

Novamente a família Marinho julga-se dona do País e lidera organizações poderosas da mídia tradicional, com ênfase para sua própria rede, a Rede Globo, e mais as organizações das famílias Frias (Folha) e Sirotsky (RBS) para derrubar o governo, contando para isto com o Eixo do Mal, que é a aliança entre políticos e empresários corruptos e patrimonialistas, desbaratados pela Lava Jato e produzindo seus últimos vagidos de reação. Eles querem manter o atraso para se manter no Poder e prosseaguir com o patrimonialismo que dilapida os cofres públicos em seu próprio benefício.
Acontece que desta vez a Rede Globo enfrenta cenário político e econômico adverso aos seus planos tenebrosos e não é mais dona do pedaço.
A Rede Globo não consegue acumular força para enfrentar pelo menos este novo cenário político, econômico e midiático:
Política
O novo governo tem invulgar sustentação popular e não registra um só caso de corrupção, mas combate-o com severidade.
Esquema militar
Nenhum governo desde a Constituição de 88 contou com tão poderoso esquema militar quanto o atual. Generais e oficiais ocupam grande parte das funções vitais do Palácio e do governo.
Apoio internacional
Bolsonaro possui incondicional apoio dos EUA.
Economia
A economia registra processo de grande modernização (os setores econômicos patrimonialistas estão em extinção ou são obrigados a mudar para sobreviver) e seus fundamentos são virtuosos (crescimento do PIB, inflação domada, ajuste fiscal rigoroso).
Mídia
A emergência da mídia de internet move a mais esmagadora concorrência em relação à mídia tradicional, canibalizando-a de modo voraz e mudando para sempre a cabeça das pessoas.
Para ler o editorial de página inteira, publicado hoje contra Bolsonaro

Nenhum comentário: