O jornalismo que Folha, Estadão, Globo, Zero Hora e alinhados menores da imprensa tradicional fazem neste momento, é mais do que malcheiroso, porque é indecente, indecoroso e criminoso.
Eles produzem fake news de destruição em massa contra o bolsonarismo e o povo brasileiro.
E muitos dos seus melhores jornalistas prestam-se ao papel de cãozinhos dos seus donos.
Os dois casos mais evidentes da torpe campanha midiática encorpada pelo Eixo do Mal contra o governo Bolsonaro, foram protagonizados justamente por duas jornalistas:
- Patrícia Campos Mello, Folha, ligada ao PT
- Vera Magalhães, Estadão, ligada ao PSDB
Patrícia já foi suficientemente desmascarada no episódio da denúncia sobre disparos eleitorais por WhatsApp na campanha presidencial, no qual denunciou Bolsonaro, mas que depois ficou comprovado que o crime resultou cometido por Haddad, seu candidato. A jornalista foi acusada de tentar trocar sexo por informações a respeito do caso. Há, agora, silêncio obsequioso sobre o fato.
No que diz respeito a Vera Magalhães, também âncora do Roda Viva, o caso é ainda pior, porque ela "revelou" que Bolsonaro postou vídeos "conclamando" o povo para os atos do dia 15, quando na verdade ele divulgou mensagens postadas por terceiros e em grupo privado de poucos interlocutores, um dos quais fez a intriga com a jornalista da Folha. Bolsonaro não assina mensagem e nem fala nos vídeos. Vera usou até vídeos de 2015, numa convocação para atos públicos realizados também no dia 15 de março, mas pelo impeachment de Dilma.
Políbio Braga - Jornalista
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