No dia 27 de janeiro, 81 pessoas morreram e 2.744 estavam infectadas em Wuhan (epicentro do coronavírus e maior cidade da província de Hubei).
O prefeito de Wuhan, Zhou Xianwang, admitiu ter escondido informações sobre o surto do vírus chinês e renunciou ao cargo.
Xianwang também confessou que pelo menos 5 milhões de pessoas, que deveriam estar isoladas na cidade, deixaram o local e viajaram para diversas localidades da China, Itália, Espanha e outros países.
O Departamento de Estado americano, através do Secretário Mike Pompeo, criticou a “campanha de desinformação” do regime comunista chinês sobre o novo coronavírus.
“O governo chinês sabia desse risco, o identificou, foi o primeiro a saber e desperdiçou dias valiosos no front, permitindo que centenas de pessoas deixassem Wuhan para irem a lugares como a Itália, que agora sofrem tanto”, afirmou.
“Eles tentaram suprimir essas informações, ao invés de tentar realmente fazer o trabalho para suprimir o vírus, que é o que o mundo exigia. O Partido Comunista Chinês não acertou e colocou inúmeras vidas em risco.”
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