domingo, 5 de abril de 2020

Estamos sendo cobaias de um macabro experimento social

Vocês não acreditam na ciência. Vocês acreditam em cientistas. É muito diferente.
Não existe validação científica para a quarentena horizontal. [que está ocorrendo no Brasil atualmente]
É uma medida desesperada, apoiada em pânico disseminado.
Quanto tempo a Itália passou isolada, sem que o número de novos contágios diminuísse?
Qual a idade média dos habitantes da região da Lombardia, a mais afetada pela pandemia?
De qualquer forma, com ou sem quarentena, a curva decairá.
Com o “lock down” [quarentena radical] imposto pelos governadores, cairemos na falácia lógica “post hoc ergo propter hoc”: “depois disso, logo, causado por isso”.
Ao contrário do sofisma acima, a hidroxicloroquina tem comprovação laboratorial.
Possui efeitos colaterais, obviamente, como qualquer medicação. Mas é segura. Tão segura que, há muitos anos, é ministrada de forma PREVENTIVA para quem vai visitar áreas endêmicas da Malária.
Além disso é amparada em testes que demonstram sua capacidade de paralisar a proliferação do COVID-19, quando ministrada combinada à Azitromicina.
ISSO É CIÊNCIA!
Só no Brasil, entre os pacientes do plano Prevent Senior, todos em idade de risco, já aconteceram mais de 200 altas hospitalares, após a aplicação do tratamento.
Mas é melhor ouvir o cientista convidado do Fantástico, que questiona a eficácia, baseado em um “confiabilíssimo” estudo divulgado pela CHINA, anuncia o apocalipse e diz que o país tem que parar.
É melhor acreditar no “documento vazado” pelo Intercept, que previa quase 6.000 mortos, até amanhã [06].
Sendo que não chegamos nem a 10% disso, mesmo com a contabilidade criativa dos governadores, inflacionando o número de corpos.
O medo é um sentimento essencial e necessário ao Ser Humano. Freud explica.
Enquanto a ciência diz que o vírus é menos ativo em temperaturas mais altas, nos isolamos em pleno outono tropical.
Enquanto a ciência diz que a vitamina D [sol] é essencial para a imunidade, nos trancamos em casa e ficamos imunodeprimidos.
Não buscamos a verdade. Buscamos narrativas que validem àquilo que estamos dispostos a acreditar.
Mesmo que, assim, nos tornemos cobaias de um macabro experimento social. Cientificamente comprovado.

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