Não imagino mais o que possa vir no rastro da pandemia do coronavírus. A podre esquerda nacional através de seus vários chiqueiros, como por exemplo a Ordem dos Advogado do Brasil (OAB), diga-se de passagem uma ordem desmoralizada e desacreditada pela grande maioria dos advogados do país, acabou de decretar que a presidência do Brasil seja exercida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) na pessoa de seu presidente, Tedros Adhanon Ghebreyesus, não médico, um ex-guerrilheiro Etíope, que dará as ordens à distância.
Como se não bastasse toda essa palhaçada, um ministro do prostíbulo STF, chamado Luís Roberto Barroso, também está querendo interferir no poder Executivo com a seguinte liminar: “Na dúvida quanto à adoção de uma medida sanitária, deve prevalecer a escolha que ofereça proteção mais ampla à saúde”. Esse é o entendimento do ministro para vedar a produção e circulação, por qualquer meio, de qualquer campanha que pregue que “O Brasil Não Pode Parar”.
Eu desconhecia que o Supremo Tribunal Federal poderia tomar uma decisão sobre casos abstratos, salvo em habeas corpus preventivos (HC). Sim, abstratos, porque a liminar do ministro Barroso antecipa um fato administrativo que não aconteceu e até poderia não acontecer, um mero exercício de futurologia, e que no meu entender se torna uma censura ao direito de expressão, fato não permitido na Constituição que a própria Corte tem a obrigação de defender.
A liminar ainda impede que “se sugira que a população deve retornar às suas atividades plenas, ou ainda, que expresse que a pandemia constitui evento de diminuta gravidade para a saúde e a vida da população”. Pois é, não tenha dúvidas de que o ministro está muito preocupado com a vida da população, uma nobre e elogiável preocupação. No entanto ele é um defensor do aborto e da liberação das drogas. Pergunto, a hipocrisia e o proselitismo político de esquerda apagam a coerência?
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos
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