A rápida disseminação do vírus “STF-21” no Brasil está provocando uma epidemia na justiça brasileira. Criado em Brasília, mais especificamente nos porões da dita Suprema Corte localizada na Praça dos Três Poderes, e clandestinamente liberado por um dos manipuladores, mais precisamente, Alexandre de Moraes, já atinge vários estados da Federação. Isso para não falar que uma população de alto risco com um grande número de comorbidades (processos por roubo, assassinatos, corrupção ativa e passiva), e que trabalha no lado oposto da referida praça, foi orientada para se manter de boca fechada e seguir posteriores orientações.
Mas voltando aos nocivos efeitos da virose na área da justiça, vale salientar um fato estranho para não dizer cômico, resultante de desvio de função e associado a um grave distúrbio cognitivo, sequela neurológica frequente em algumas viroses. O juiz federal André Prado de Vasconcelos, da 7ª Vara Federal de Minas Gerais, determinou que o presidente Jair Bolsonaro e a União expliquem, em até 72 horas, a indicação do general Joaquim Silva e Luna para o cargo de presidente da Petrobras. Na petição, afirma que Bolsonaro está “constrangendo o Conselho de Administração” da Petrobras e interferindo na empresa por “interesses político-ideológicos”.
Me parece que esse juiz desconhece os mais elementares princípios e prerrogativas do chefe do poder Executivo, inclusive a que o presidente da República pode demitir e nomear qualquer presidente de empresa estatal quando lhe convier, sem que seja necessário dar ao menos satisfação a partido político ou a um insignificante juiz de 1ª Instância que tenta aparecer, mesmo que seja nessa imprensa podre, que nunca publicou a ação da quadrilha que roubou 370 bilhões da Petrobras sob o comando do presidiário cachaceiro de nove dedos e da anta mineira, ensacadora de vento, e compradora da famosa loirinha (enferrujada) refinaria de Pasadena.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos
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