a) o instinto criminoso, mesmo que apenas latente, de todo antibolsonarista;
b) o Brasil dominado pela criminalidade esquerdista;
c) o conservadorismo autêntico de Bolsonaro.
Primeiro fato:
O instinto criminoso é aquilo que leva uma pessoa a se aproximar de tudo o que tenha cheiro de destruição, de violação e de morte.
É por isso que todo esquerdista, mesmo aquele mais cordato no trato pessoal e capaz de ajudar uma velhinha a atravessar a rua, é cultuador de assassinos e genocidas como Marighella, Adélio, Madame Satã, Stálin, Mao, Fidel Castro, Pol Pot e Maduro; e admirador de sociopatas como Marx, Foucault, Paulo Freire, Judite Butler, Michel Moore e Noam Chomsky.
É impossível encontrar um esquerdista que não tenha ligação com as ideias e ideais de toda essa escória que se dedicou e se dedica ao constante trabalho de propagar o mal: assassinato de bebês no ventre; desarmamento de cidadãos e armamento de bandidos; derrubada da barreira da infância e cerceamento da liberdade, e assim por diante.
Segundo fato:
A esquerda não quer voltar ao poder. Ela já está no poder. Ela domina o STF, domina a Câmara, domina o Senado, e domina instituições como a OAB, a SBPC, o ECAD. Prova cabal dessa dominação é que ao esquerdista tudo pode, ao conservador, basta o menor pretexto para ele ser perseguido e preso.
Se a esquerda já está no poder, o que ela quer, então? Ora, ela quer o PODER TOTAL.
Hoje, no Brasil, qual é o grande obstáculo para esse objetivo da criminalidade esquerdista?
É, evidente e obviamente, um homem chamado Jair Messias Bolsonaro e as pessoas como ele, que são honestas, que gostam das suas famílias e que detestam bandidos.
Para ódio e ranger de dentes das criaturas do pântano, Bolsonaro está no comando do Executivo, atrapalhando o projeto de poder total.
No cenário atual, não há nenhum outro político ou personalidade que tenha popularidade e capacidade eleitoral suficientes para enfrentar a esquerda em 2022 e vencer. Por pura inferência e lógica, apenas quem deseja que a esquerda assuma em 2022 o poder total do país é antibolsonarista e antibolsonaro.
Terceiro Fato:
O maior conservador brasileiro, no sentido prático, não é Olavo de Carvalho, não é o intelectual fã de Scruton, não foi Gustavo Corção ou Mário Ferreira dos Santos, e nem foi Bernardo Pereira de Vasconcelos ou João Camilo.
O maior conservador brasileiro se chama, justamente, Jair Messias Bolsonaro. Vou explicar o porquê dessa verdade a partir de seis aspectos.
Primeiro aspecto:
Bolsonaro não se converteu ao conservadorismo. Ele sempre viveu e vive uma vida conservadora, valorizando a família, o cristianismo, as armas, a honestidade e o combate à bandidagem;
Segundo aspecto:
Conservador covarde é meio conservador. Bolsonaro já demonstrou coragem física e moral num grau até então inédito entre políticos brasileiros;
Terceiro aspecto:
Ele utiliza uma linguagem clara e direta, sem tergiversações, sem novilíngua, sem frescuras. Essa retidão linguística é característica essencialmente conservadora;
Quarto aspecto:
Absolutamente toda a criminalidade esquerdista, indo desde pessoas sem expressão até juízes, artistas, jornalistas e políticos, odeia Bolsonaro; e esse ódio vem de ele encarnar o maior inimigo do Mal, que é, justamente, o conservadorismo;
Quinto aspecto:
Uma das características distintivas do conservadorismo é o respeito à propriedade privada, e, por consequência e ampliação, a recusa em roubar. Bolsonaro é reconhecido como honesto até por alguns dos ladrões que ele combate;
Sexto aspecto:
Bolsonaro é um autêntico conservador porque quando afirma que devemos ter respeito às tradições e que prefere terminar obras inacabadas do que começar obras novas, ele ecoa Edmund Burke, que frisava que não há avanço real sem entendimento e preservação das conquistas dos antecessores.
E ao afirmar que opção sexual não pode ser marca distintiva de nenhum cidadão e nem gerar uma classe privilegiada, tratando-se de questões de foro particular, ele diz a mesmíssima coisa que Roger Scruton e Ben Shapiro.
Quando Bolsonaro se recusa a ver índios e negros como se fossem internos de zoológicos, insistindo que são cidadãos como todo o resto da população, apenas repete o que Thomas Sowell escreveu em vários de seus livros.
E quando ele diz com todas as letras que vagabundo precisa deixar de ser vagabundo se não gosta de ser tratado como vagabundo, está apenas resumindo o que Theodore Dalrymple colocou em suas obras de modo mais elegante.
Ao defender a propriedade, a família e o direito ao armamento civil, repete de modo sólido, claro e correto, o que foi dito por grandes homens do Ocidente, tais como Thomas Jefferson e George Washington.
Esses seis aspectos fazem de Bolsonaro um conservador completo; e ele só não está indo mais longe e rápido por número insuficiente de corajosos à sua volta; e claro, porque tem contra ele o STF, a Câmara, o Senado, as instituições e os... antibolsonaristas.
Marco Frenette - Jornalista e escritor.
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