“Eu temo duas coisas: eu temo Lula e eu temo Bolsonaro. O melhor caminho, se houver essa polarização, é o passaporte e o aeroporto. Eu vou embora”, garantiu Joice durante entrevista, dias após o amigo de partido e aliado, senador Major Olímpio, falecer em decorrência de complicações da Covid-19.
Apesar do “Plano B”, a jornalista também está colocando o “Plano A” em prática. Ela conversa com o PSDB, DEM, MDB e Cidadania em busca de montar uma “frente democrática” como “terceira via” para quem não vota em Lula ou Bolsonaro, segundo ela.
“Não sei se o PSL entra, porque ele é biruta de aeroporto. Uma hora está com Bolsonaro, outra não”, disse, disparando ofensas ao atual partido.
“Não interessa quem seja: João Doria, Eduardo Leite, Rodrigo Pacheco, Mandetta. Tanto faz. O que interessa é que eles estejam juntos para somar força e tenham um plano para o Brasil”, declarou a parlamentar, acrescentando que já conversou com Doria, ACM Neto e Baleia Rossi e garante que todos foram “receptivos”.
“A gente precisa de uma pessoa honesta e qualificada, que tenha forças para aguentar o pós-guerra depois da Covid-19”, bradou Joice.
Boa viagem!
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