Não resta a menor dúvida, cada um tem o direito de pesquisar o que quiser. Assim fez a Universidade da Califórnia que sob a orientação da professora Corrine Rocca pesquisou o aborto induzido, fora das condições previamente permitidas, pelo menos no Brasil, que seriam gravidez por estupro ou quando põe em risco a vida da gestante. A conclusão da professora foi que após assassinar o feto 95% das mães se sentem “aliviadas” e não arrependidas com se costuma divulgar.
Na verdade, o que me fez comentar esse fato não foi o resultado da pesquisa em si. Foi a pouca vergonha do jornal O Globo em divulgar com destaque uma pesquisa, no mínimo tendenciosa, na qual os autores minimizam os danos emocionais de um aborto provocado. Há menos de duas horas, o Jornal Nacional divulgou nota da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), que afirma ter o presidente assediado moralmente repórteres e que já teve atitudes semelhantes em mais de dez ocasiões. A Globolixo está chegando ao fim.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos
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