A
desculpa esfarrapada da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP,
de que a fotografia disseminada nas redes sociais da gigantesca bandeira
comunista chinesa envolvendo quase totalmente o seu Edifício-Sede, à Avenida
Paulista, São Paulo, como se fosse um prédio enrolado para presente, não teria
sido divulgada após o “estouro” na mídia da pandemia do Covid-19, e sim antes,
em outubro de 2019, na verdade em nada diminuiu o impacto negativo da pequenez desse episódio, mesmo o tamanho da vergonha
sentida pelo povo brasileiro frente à comunidade internacional.
A
grande dúvida que me assola é se a FIESP estaria correndo atrás dos “yuans”
chineses, para deles poder tirar algum proveito nos seus negócios, ou seria uma
amostragem que essa organização teria aderido de corpo e alma ao “mecanismo” (establishment),
que juntamente com a esquerda administram no Brasil os grandes interesses da
Nova Ordem Mundial?
Todos
devem ter percebido o acordo espúrio em
andamento em todo o mundo, certamente também coordenado pela Nova Ordem Mundial, pelo
qual o controle e os melhores frutos da economia mundial se concentrariam nos grandes
capitais atrelados à essa “Ordem”,
compensando a sua “parceira”, nesse “consórcio”, a esquerda, que receberia em
troca todo o PODER POLITICO dos países “sócios” da NOM, com autonomia para
implantar nesses países uma espécie de nova versão da “Nomenklatura”, talvez nos
moldes daquela elite comunista privilegiada e corrupta que se adonou do
poder político na extinta União das
Repúblicas Socialistas Soviéticas.
E
dentro desse objetivo, a matéria prima “humana” disponível no Brasil seria
certamente a melhor do mundo, já que em nenhum outro lugar tem políticos tão
corruptos.
Nos
Estados Unidos, Donald Trump conseguiu trancar, pelo menos temporariamente, a
consumação local do domínio desse “consórcio”, no aspecto político. Mas a
esquerda não está “morta”, por lá, ”também”, sempre “insistindo” e “atenta”, à
espera de nova oportunidade, como já teve antes com os “Clinton”, e “Obama”,
pelo Partido Democrata.
Essa
“puxada-de-saco” descarada da FIESP nos chineses - que apesar de eu não ter
nada a ver com isso, cheguei a ficar “vermelho”, não de “comunista”, porém de “vergonha”-
atrás dos seus “yuans”, não tem paralelo
na história do Brasil. Nunca fizeram isso antes, nem mesmo com os Estados
Unidos, que sempre teve o monopólio da acusação esquerdista de ser ele “o imperialista”.
Mas
a enorme diferença entre o “antigo” imperialismo dos americanos, em confronto
com o novo imperialismo dos chineses, é que os americanos sempre “construíram”,
”edificaram”, o que passaram depois a explorar, a exemplo da indústria
automobilística, ao passo que os chineses não estão “construindo” nada, só “comprando”
as poucas “realizações” que os brasileiros conseguiram fazer. E comprando
sempre o que tem de melhor!!!
Na
nova “privataria” que se avizinha - após as “tucanas” e as do PT/MDB - dos
ativos públicos federais, incluindo grandes obras de infraestrutura, que está prevista
para breve, os chineses certamente arrematarão quase tudo a preço de “banana”, pelas
facilidades que encontrarão para essas “negociatas” oficiais, comprando as
melhores empresas públicas do Brasil, até com aquelas “moedinhas” de “yuans”
que as suas crianças guardam nos seus “cofrinhos”. Só para se ter uma ideia,
enquanto o PIB brasileiro é de apenas US$ 1,9 trilhões, o da China é de US$
14,1 trilhões (cerca de 8 X o PIB do Brasil), e o dos EUA (o 1º), de US$ 21,4
trilhões.
Em
vista dessa desagradável constatação, parece razoavelmente explicado os motivos
pelos quais o Brasil jamais conseguiu se tornar uma Grande Nação. E nesse ritmo
jamais vai conseguir. Nenhuma Nação de torna grande e vai para a frente sem ter
um conjunto de “Grandes” Empresários, independente do “porte” da empresa, se
grande, média, ou pequena, e que impulsionem o país para a frente, juntamente
com seus trabalhadores, sem “mendigar” recursos no exterior, atrás das suas
bandeiras, e constranger próprio povo.
Essa
bandeira comunista chinesa enrolada na Sede da FIESP teria representado a
filiação dessa entidade no “mecanismo”? Na esquerda? Ou talvez, diretamente, na
Nova Ordem Mundial?
Além
do mais, a FIESP não estaria se apropriando indevidamente das funções diplomáticas
nas relações internacionais reservadas exclusivamente ao Palácio Itamaraty?
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
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